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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38916
metadata.dc.type: Dissertação
Title: Desequilíbrio esforço-recompensa e satisfação com a vida em mulheres e homens do Estudo Longitudinal de Saúde do adulto (ELSA-Brasil)
metadata.dc.creator: Gentil, Ivonice Meire do Carmo
metadata.dc.contributor.advisor1: Almeida, Milena Maria Cordeiro de
metadata.dc.contributor.referee1: Almeida, Milena Maria Cordeiro de
metadata.dc.contributor.referee2: Pinto, Karina Araújo
metadata.dc.contributor.referee3: Feijó, Fernando Ribas
metadata.dc.contributor.referee4: Almeida, Maria da Conceição Chagas de
metadata.dc.description.resumo: Introdução: Estresse ocupacional é um fator de risco à saúde dos trabalhadores, pois pode afetar a satisfação com a vida e desempenho no trabalho, além de estar associado ao adoecimento físico e mental. Objetivo: Analisar a associação entre Desequilíbrio Esforço Recompensa (DER) e satisfação com a vida, sob a perspectiva de gênero, entre servidores públicos ativos da coorte ELSA-Brasil. Métodos: O Estudo transversal com 9.199 participantes ativos na segunda onda (2012 a 2014). O desequilíbrio esforço-recompensa foi mensurado pelo questionário Effort-Reward Imbalance (ERI) e Satisfação com a vida foi aplicada a Satisfaction with Life Scale (SWLS). Covariáveis do estudo foram: escolaridade, idade, raça/cor, situação conjugal, filhos, autopercepção do estado de saúde, nível funcional e carga horária de trabalho. Os dados foram analisados separados para mulheres e homens, inicialmente, foram feitas análises descritivas dos dados e estimadas odds radio (OR) por meio da regressão logística. Utilizou-se Stata versão 12 Resultados: Homens que referiram desequilíbrio esforço recompensa no trabalho apresentaram mais chance para estar insatisfeito com a vida (OR= 2,38; IC95%:1,93-2,93) quando comparados aos homens sem DER no trabalho. Entre as mulheres com desequilíbrio esforço-recompensa no trabalho, observou maior chance de estarem insatisfeitas com a vida (OR=2,01; IC95%: 1,68-2,39), em comparação com aquelas que não apresentaram DER no trabalho. Entre as mulheres trabalhadoras com nível funcional superior/docente, observou associação entre DER e redução da satisfação com a vida (OR= 2,77; IC95%:1,90-4,04), inclusive, superior à das mulheres trabalhadoras com nível funcional apoio/médio (OR 1,71; IC95%:1,38-2,12). Conclusões: Estressores ocupacionais, aferidos pelo DER, estão associados à insatisfação com a vida em ambos os sexos nos servidores públicos. Nível funcional destacou-se como modificador de efeito para mulheres, o que pode estar relacionado à busca por escolarização e qualificação das mulheres para entrada no mercado de trabalho, além do esforço para diminuir a desigualdade de gênero no trabalho.
Abstract: Introduction: Occupational stress is a risk factor for the health of workers, as it can affect satisfaction with life and performance at work, in addition to being associated with physical and mental illness. Objective: To analyze the association between Effort-Reward Imbalance (ERI) and life satisfaction, from a gender perspective, among active civil servants from the ELSA-Brasil cohort. Methods: Cross-sectional study with 9,199 active participants in the second wave (2012 to 2014). The effort-reward imbalance was measured by the Effort-Reward Imbalance (ERI) questionnaire and Satisfaction with life was applied to the Satisfaction with Life Scale (SWLS). Study covariates were: education, age, race/color, marital status, children, self-perception of health status, functional level and workload. Data were analyzed separately for women and men. Initially, descriptive analyzes of the data were performed and odds ratio (OR) were estimated through logistic regression. Stata version 12 was used. Results: Men who reported effort-reward imbalance at work were more likely to be dissatisfied with life (OR= 2.38; 95%CI: 1.93-2.93) when compared to men without ERI at work. Among women with effort-reward imbalance at work, there was a greater chance of being dissatisfied with life (OR=2.01; 95%CI: 1.68-2.39), compared to those who did not have ERI at work. Among female workers with higher functional/teaching level, an association was observed between DER and reduced satisfaction with life (OR= 2.77; 95%CI:1.90-4.04), inclusive, higher than that of female workers with higher level. functional support/médium (OR 1.71; 95%CI: 1.38- 2.12). Conclusions: Occupational stressors, measured by the ERI, are associated with dissatisfaction with life in both sexes in civil servants. Functional level stood out as an effect modifier for women, which may be related to the search for schooling and qualification of women to enter the labor market, in addition to the effort to reduce gender inequality at work.
Keywords: Estresse ocupacional
Satisfação pessoal
Estudo de gênero
metadata.dc.subject.cnpq: Saúde, Ambiente e Trabalho
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal da Bahia
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.department: Faculdade de Medicina da Bahia
metadata.dc.publisher.program: Coleções por área do conhecimento
URI: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38916
Issue Date: 28-Aug-2023
Appears in Collections:Dissertação (PPGSAT)

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