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dc.contributor.authorPaz, Daniel Juracy Mellado-
dc.creatorPaz, Daniel Juracy Mellado-
dc.date.accessioned2021-03-08T16:00:53Z-
dc.date.available2021-03-08T16:00:53Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.identifier.citationPAZ, Daniel J. Mellado. Nós Vamos Invadir Sua Praia: o papel dos usuários na sucessão das praias urbanas em Salvador (BA). CADERNOS DO PROARQ (UFRJ), v. 1, p. 82-108, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1679-7604-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32963-
dc.description.abstractA procura pelo litoral e a sua eleição como locus do bem-estar, da apreciação paisagística aos esportes náuticos, é fenômeno planetário, com repercussões importantes na conformação das cidades, na sua litoralização. Nesta, a vilegiatura marítima e a freqüência às praias para os hábitos balneares se relacionam, embora distintos. Nas grandes cidades litorâneas houve uma espécie de desenvolvimento centrífugo, saindo das enseadas e estuários e se alastrando pelo litoral rumo a mar aberto. E, pari passu com sua urbanização, as jornadas para banho de mar. No caso de Salvador (BA), na direção nordeste, chamada de Litoral Norte. Concomitante com a migração de usuários - de diferentes procedências, perfis e estrato econômico -, há uma transmutação dos papéis destas praias. De sua descoberta e incorporação ao espaço urbano, e até o abandono, retornando para um uso vegetativo de vizinhança, ou mesmo transformando-se em vazios, sem usuários. Na breve história da praia soteropolitana, algumas de grande êxito em décadas passadas hoje são terra arrasada. O artigo investiga o papel dos usuários nessa sucessão de praias na medida em que fazem parte indissociável do ambiente praiano, tomando como área de análise as praias do litoral atlântico, a partir da barra da Baía de Todos os Santos, faixa onde se deu a sucessão de que falamos. Para tanto, considerando a relação da freqüência as praias com o transporte e os meios de estadia, se estabelece um elenco de tipos de praias e a conversão de uma modalidade a outra. Ao invés de assumir a simples rejeição das classes altas à invasão pelas classes mais baixas, verificamos as nuances desse direito ao desagrado, como o apinhamento, as atividades conflitivas, o senso de territorialidade e a aparição do estranho. E que, ademais da rejeição, a atração é também aspecto essencial dos efeitos dos usuários como parte do ambiente, responsáveis pela aceleração da fuga, da jornada pelo litoral mais rústico e sua urbanização.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFRJ, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, PROARQpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://cadernos.proarq.fau.ufrj.br/pt/paginas/edicao/28pt_BR
dc.subjectLitoral Atlântico (BA)pt_BR
dc.subjectPraia - Salvador (BA)pt_BR
dc.subjectPraia urbanapt_BR
dc.subjectUsuáriospt_BR
dc.titleNós vamos invadir sua praia: o papel dos usuários na sucessão das praias urbanas em Salvador (BA)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiro - RJpt_BR
dc.identifier.numbervol.1, n.28pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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