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dc.contributor.authorPaz, Daniel Juracy Mellado-
dc.creatorPaz, Daniel Juracy Mellado-
dc.date.accessioned2021-03-08T21:00:40Z-
dc.date.available2021-03-08T21:00:40Z-
dc.date.issued2014-11-
dc.identifier.citationPAZ, Daniel J. Mellado. Sob as Ondas: a obra de João Filgueiras Lima, o Lelé, vista a partir dos sheds. In: 5º Seminário DOCOMOMO N/ NE, 2014, Fortaleza. 5º Seminário DOCOMOMO N/ NE - Caderno de Resumo. Fortaleza: Departamento de Arquitetura e Urbanismo/ UFC.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32966-
dc.description.abstractO presente artigo analisa a obra de João Filgueiras Lima, o Lelé (1932-2014), a partir de como desenvolve o shed ao longo dos anos, partindo de uma função agregada a vigas que realizavam funções sincréticas, depois parte complementar de um sistema de cobertura, até desdobrar-se em uma forma ondulante que pode ou não realizar a iluminação zenital e a ventilação. A implantação do Hospital Sarah, e do Centro de Tecnologia da Rede Sarah permite uma mudança profunda na maneira de construir: a cobertura não mais seria feita de pequenas peças de argamassa armada, mas estruturas metálicas leves e telha metálica calandrada, vencendo grandes vãos. A cobertura ganhava flexibilidade em altura, perfil, orientação, permeabilidade e, de certa maneira, das partes em relação ao conjunto do próprio edifício. Com táticas de exaustão e captação de vento pela cobertura, o serrilhado torna-se bidirecional. Mais leve, a cobertura torna-se inteiramente ondulante, com as telhas metálicas nas laterais do coroamento do edifício. Os grandes vãos são conquistados com esse método, substituindo as vigas e arcos externos que Lelé antes empregava. A cobertura extrapolava o shed como função final das ondulações, e ganhava versatilidade para as diversas solicitações do edifício ou da atividade que abrigava. Na ampliação do Sarah Brasília, de 1995-97, as ondulações perdem sua função de shed, demonstrando ser uma cobertura universal, com piso técnico dos bastidores do auditório e acima da platéia. No Sarah Fortaleza (1992-2001) a estrutura da cobertura se expande, permitindo ser agora fachada e área de transição, encapsulando cada vez mais os edifícios, com um diafragma que controla a luz de áreas coletivas, até seu ápice no Sarah Rio de Janeiro (2001-2009), onde a cobertura ganha independência, e se torna um filtro flexível para o edifício inteiro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherDepartamento de Arquitetura e Urbanismo/ UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJoão Filgueiras Lima Lelépt_BR
dc.subjectArquitetura Modernapt_BR
dc.subjectModernismopt_BR
dc.subjectShedpt_BR
dc.subjectLelé - Arquitetopt_BR
dc.titleSob as ondas: a obra de João Filgueiras Lima, o Lelé, vista a partir dos shedspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubFortaleza, CEpt_BR
dc.identifier.number5° Seminário DOCOMOMO Norte/Nordeste, Fortaleza, 2014pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (Faculdade de Arquitetura)

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