Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37921
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMascarenhas, Andrea Dorea-
dc.date.accessioned2023-09-29T13:37:05Z-
dc.date.available2023-09-29T13:37:05Z-
dc.date.issued2022-12-07-
dc.identifier.citationDorea Mascarenhas, Andreapt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37921-
dc.description.abstractIn the context of international relations, it took several decades for the debate around the concept of gender to be incorporated by international institutions. The Fourth World Conference on Women (Beijing, 1995) was a milestone in this process, as it defined the principle of gender mainstreaming for the international agenda and public policies, and the empowerment of women as central actors in political actions. As of 1995, the United Nations - UN opened a new and challenging horizon for international institutions, inserting the issue of gender inequality as central to international organizations, agencies and funds. However, this change has not been incorporated in the same way by the various actors, requiring even deeper changes in financial institutions, traditionally androcentric and elitist. This dissertation aims to understand how the World Bank, a financial organization created in 1944, in Bretton Woods, as one of the pillars of the post-war period, incorporated the gender dimension in its actions. The research was based on specialized bibliography, as well as the survey and analysis of the reports Women, Business and the Law, produced by the World Bank during the last decade (2010-2020), for Latin America and the Caribbean, focusing on Brazil. The reports assess how laws can hinder and/or prevent women from entering the labour market and achieving financial independence in 190 economies. Despite the relevance of the Women, Business and the Law reports and other research produced by the institution in the area of gender, it is unclear how the World Bank applies this data in investment decision-making processes. The dissertation revealed that neoliberal macroeconomic policies override new perspectives on investment in the fight against gender inequality, interfering not only in the decision-making process, but also in the formulation and application of efficient and effective actions for the gender issue and especially in the amount to be invested.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectBanco Mundialpt_BR
dc.subjectMulheres - Condições sociaispt_BR
dc.subjectPolíticas públicas - Aspectos ecnômicospt_BR
dc.subjectOrganizações internacionaispt_BR
dc.subjectTransversalidade de gêneropt_BR
dc.subjectDiscrimnação de sexo contra as mulherespt_BR
dc.subject.othergender mainstreamingpt_BR
dc.subject.otherWorld Bankpt_BR
dc.subject.othergender inequalitypt_BR
dc.subject.otherdevelopment policiespt_BR
dc.subject.otherinternational organizationspt_BR
dc.titleA transversalidade do gênero nos estudos e investimentos do Banco Mundial: uma análise dos relatórios Women, Business and the Law (2010-2021).pt_BR
dc.title.alternativeGender mainstreaming in World Bank studies and investments: an analysis of Women, Business and the Law reports (2010-2021).pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Relações Internacionais - PPGRI pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpt_BR
dc.contributor.advisor1Mendes, Denise Cristina Vitalle Ramos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0546595702558906pt_BR
dc.contributor.referee1Mendes, Denise Cristina Vitalle Ramos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0546595702558906pt_BR
dc.contributor.referee2Kraychete, Elsa Sousa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8656566812624296pt_BR
dc.contributor.referee3Duran, Camila Villard-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7860888004695865pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1676401634082891pt_BR
dc.description.resumoNo contexto das relações internacionais, foram necessárias várias décadas para que o debate em torno do conceito de gênero fosse incorporado pelas instituições internacionais. A IV Conferência Mundial sobre a Mulher (Pequim, 1995) foi um marco nesse processo por definir o princípio da transversalidade de gênero para a agenda internacional e políticas públicas e o empoderamento das mulheres como atrizes centrais das ações políticas. A partir de 1995, a Organização das Nações Unidas – ONU abriu um novo e desafiador horizonte para as instituições internacionais, inserindo a questão da desigualdade de gênero como central nas organizações, agências e fundos internacionais. No entanto, essa mudança não foi incorporada da mesma maneira pelos diversos atores, exigindo mudanças ainda mais profundas em instituições financeiras, tradicionalmente androcêntricas e elitizadas. Esta dissertação tem como objeto compreender de que modo o Banco Mundial, organização financeira criada em 1944, em Bretton Woods, como um dos pilares do pós-Guerra incorporou a dimensão de gênero em suas ações. A pesquisa teve por base a bibliografia especializada, bem como o levantamento e análise dos relatórios Women, Business and the Law, produzidos pelo Banco Mundial durante a última década (2010-2020), para a América Latina e Caribe, tendo como foco o Brasil. Os relatórios avaliam como as leis podem dificultar e/ou impedir que as mulheres ingressem no mercado de trabalho e conquistem sua independência financeira em 190 economias. Apesar da relevância dos relatórios Women, Business and the Law e de outras pesquisas produzidas pela instituição na área do gênero, não está claro como o Banco Mundial aplica esses dados nos processos decisórios de investimentos. A dissertação revelou que as políticas macroeconômicas neoliberais se sobrepõem as novas perspectivas de investimento no combate a desigualdade de gênero, interferindo não só no processo decisório, mas também na formulação e aplicação de ações eficazes e efetivas para a questão de gênero e principalmente no montante a ser investido.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACpt_BR
dc.relation.referencesALWIS, Rangita de S. de. Women’s Voice and Agency: the role of legal institutions and women’s movements. Washington, D.C., EUA: World Bank Group, 2014. APPADURAI, Arjun. O Medo ao Pequeno Número: Ensaio sobre a Geografia da Raiva. Brasil: Iluminuras, 2009. BAGACHWA, M. S. D., NAHO, A. “Estimating the second economy in Tanzania”, World Development. Elsevier, vol. 23 (8), pages 1387-1399, Agosto, 1995. BEAUVOIR, Simone: O Segundo Sexo. Brasil: Nova Fronteira, 2009. BEDFORD, Kate. Economic governance and the regulation of intimacy in gender and development. Article in Feminist Strategies in International Governance. Edited by CAGLAR, Gülay, PRÜGL, Elisabeth, ZWINGEL, Susanne. Routledge Taylor & Francis Group: London and New York, 2013. BENHABIB, Seyla: Another Universalism: On the Unity and Diversity of Human Rights. USA: American Philosophical Association, 2011. BRASIL. Lei No 11.340, de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm Acesso em: 15 de mar. 2021. CAGLAR, Gülay, PRÜGL, Elisabeth, ZWINGEL, Susanne. Feminist Strategies in International Governance. Routledge Taylor & Francis Group: London and New York, 2013. CAGLAR, Gülay. Feminist strategies and social learning in international economic governance. Article in Feminist Strategies in International Governance. Edited by CAGLAR, Gülay, PRÜGL, Elisabeth, ZWINGEL, Susanne. Routledge Taylor & Francis Group: London and New York, 2013. CANAIS registram mais de 105 mil denúncias de violência contra mulher em 2020. Gov.br, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2021/03/canais-registram-mais-de-105-mil-denuncias-de-violencia-contra-mulher-em-2020 Acesso em: 15 de mar. 2021. CHARLESWORTH, Hilary. International human rights law – A portmanteau for feminist norms?. Article in Feminist Strategies in International Governance. Edited by CAGLAR, Gülay, PRÜGL, Elisabeth, ZWINGEL, Susanne. Routledge Taylor & Francis Group: London and New York, 2013. CHAUDHURI, Kausik, SCHNEIDER, Friedrich, CHATTOPADHYA, Sumana. The size and development of the shadow economy: an empirical investigation from states of India. Journal of Development Economics, Elsevier, vol 80 (2), pages 428-443, 2006. CONFERÊNCIAS Mundiais da Mulher. ONU Mulheres, 2013. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/planeta5050-2030/conferencias/ Acesso em: 18 de mar. de 2020. CONVENÇÃO sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher: CEDAW 1979. ONU Mulheres, 2013. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/convencao_cedaw1.pdf Acesso em: 08 de out. de 2020. DEBORAH Wetzel, New World Bank Director for Brazil The World Bank, 2012. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/news/press-release/2012/03/08/deborah-wetzel-new-world-bank-director-brazil. Acesso em: 08 abr. de 2019. DEBORAH Wetzel, New World Bank Director for Brazil The World Bank, 2012. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/news/press-release/2012/03/08/deborah-wetzel-new-world-bank-director-brazil. Acesso em: 08 abr. de 2019. DECLARAÇÃO e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial Sobre a Mulher – Pequim, 1995. ONU Mulheres, 2013. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/declaracao_beijing.pdf Acesso em: 10 de jan. de 2020. DECRETO-Lei No 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm Acesso em: 15 de mar. 2021. DOEPKE, Matthias, TERTILT, Michèle. Women’s Liberation: What’s in it for Men?. National Bureau of Economic Research: Massachusetts, USA, 2008. ENLOE, Cynthia. Bananas, Beaches and Bases: making feminist sense of international politics. Berkeley. Los Angeles e Londres: University of California Press, 2014. EPSTEIN, Charlotte. Who Speaks? Discourse, the subject and the study of identity in international politics. European Journal of International Politics, vol.17. n.2, p.327- 250, 2011. FRASER, Nancy. O Feminismo, o Capitalismo e a Astúcia da História. Brasil, Mediações: Revista de Ciências Sociais, 2009. FREEDMAN, Estelle B. No Turning Back: the History of feminism and the future of women. Balantine Books. New York, 2003. FMI. International Monetary Fund (IMF). Página inicial, c2022. Disponível em: https://www.imf.org/en/Home Acesso em: 08 de abr. de 2020. HENLEY, Andrew, ARABSHEIBANI, G. Reza, CARNEIRO, Francisco G. "On Defining and Measuring the Informal Sector: Evidence from Brazil," World Development. Elsevier, vol. 37(5), pages 992-1003, Maio, 2009. HISTORY of United Nations. United Nations, 1999. Disponível em: https://www.un.org/en/about-us/history-of-the-un Acesso em: 18 de mar. de 2020. HTUN, Mala, WELDON, S. Lauren. When Do Governments Promote Women’s Rights? A Framework for the Comparative Analysis of Sex Equality Policy. Article in Perspectives on Politics, Março 2010. HYLAND, Marie, DJANKOV, Simeon e GOLDBERG, Pinelopi Koujianou. Gendered Laws – Policy Research Working Paper 9080. World Bank Group: Development Economics Vice Presidency (DEC) & Office of the Chief Economist, December 2019. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página inicial. Disponível em https://www.ibge.gov.br Acesso em: 8 de out. de 2021. KRISHNA, Sankaran. Postcolonialism and its relevance for International Relations in a globalized world. Article in: Race, Gender and Culture in International Relations – Postcolonial Perspectives. Organizadores: PERSAUD, Randolph B., SAJED, Alina. Nova Iorque: Routledge, 2018. LABOR Force, female (% of total labor force), 2022. World Bank, World Development Indicators database. https://data.worldbank.org/indicator/SL.TLF.TOTL.FE.ZS Acesso em: 17 de mai. de 2022. MACHADO, Marta Rodriguez de Assis, BANDEIRA, Ana Luiza Villela de Vianna, MATSUDA, Fernanda. Gênero e Mobilização do Direito no Brasil: violência e aborto, dois campos desiguais. Article in Direito e Relações Internacionais debates de um campo em construção. Organizadoras: VITALE, Denise, NAGAMINE, Renata. EDUFBA: Salvador, 2018. MAZOWER, Mark. Governing the world: the history of an idea. New York: The Penguin Press, 2012. O Combate à Violência contra a Mulher (VCM) no Brasil em época de COVID-191. World Bank, 2020. Disponível em: https://www.worldbank.org Acesso em: 30 de out. de 2020. ONUF, Nicholas G. World of Our Making: Rules and Rule in Social Theory and International Relations. Columbia: University of South Carolina Press, 1989. Cap. 6. PATU, SCHRUPP, Antje. Uma Breve História do Feminismo: no Contexto Euro-Americano. São Paulo: Blucher, 2019. PEREIRA, João Márcio Mendes. Banco Mundial: concepção, criação e primeiros anos (1942-60). Varia hist. [online]. 2012, vol.28, n.47, pp.391-419. PERSAUD, Randolph B., SAJED, Alina. Race, Gender and Culture in International Relations – Postcolonial Perspectives. Nova Iorque: Routledge, 2018. PIMENTEL, Sílvia. Experiências e Desafios: Comitê sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher – CEDAW/ONU. Brasília: SPM, 2008. PROJECTS & Operations. World Bank, c2023. Disponível em: https://projects.worldbank.org/en/projects-operations/projects-home Acesso em: 10 de abr. de 2020. PRÜGL, Elisabeth. Gender expertise as feminist strategy. Article in Feminist Strategies in International Governance. Edited by CAGLAR, Gülay, PRÜGL, Elisabeth, ZWINGEL, Susanne. Routledge Taylor & Francis Group: London and New York, 2013. RACHED, Gabriel. As alterações na política de desenvolvimento do Banco Mundial no contexto das transformações internacionais. Rio de Janeiro: OIKOS, VOL.9, No 1, 2010. RAZAVI, Shahra. Governing the economy for gender equality? Challenges of regulation. Article in Feminist Strategies in International Governance. Edited by CAGLAR, Gülay, PRÜGL, Elisabeth, ZWINGEL, Susanne. Routledge Taylor & Francis Group: London and New York, 2013. SALLES, Fernanda Cimini. O Papel da ONU e do Banco Mundial na Consolidação do Campo Internacional de Desenvolvimento. Contexto int. [online]. 2015, vol.37, n.2, pp.347-373. SCHNEIDER, Friedrich, BUEHN, Andreas, MONTENEGRO, Claudio E. New Estimates for the Shadow Economies All over the World. Article in International Economic Journal, 2010. SLUGA, Glenda. Remembering 1919: International organizations and the future of international order. International Affairs, v. 95, n. 1, 2019, pp. 25-43. STF proíbe uso da tese de legítima defesa da honra em crimes de feminicídio. Brasília, DF: Supremo Tribunal Federal (STF). 2021. Disponível em: https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=462336 Acesso em: 16 de mar. de 2021. TEDESCHI, Losandro Antonio. Os Direitos Humanos e as questões de Gênero. História Revista, 2014, vol. 19. n.3, pp. 22-40. THE General Agreement on Tariffs and Trade (GATT 1947). World Trade Organization (WTO), c2023. Disponível em: https://www.wto.org/english/docs_e/legal_e/gatt47_01_e.htm Acesso em: 20 de out. 2021. THE World’s Women 2020: Trends and Statistic. United Nations, 2020. Disponível em: https://www.un.org/en/desa/world%E2%80%99s-women-2020 Acesso em: 20 de jan. de 2021. TICKNER, J. Ann. Identity in International Relations Theory: feminist perspectives. In: LAPID, Yosef e KRATOCHWIL, Friedrich (eds.). The Return of Culture and Identity in IR Theory. Boulder: Lynne Rienner Publishers, 1996. VITALE, Denise, NAGAMINE, Renata. Direito e Relações Internacionais debates de um campo em construção. EDUFBA: Salvador, 2018. ZEHFUSS, Maja. Constructivism and Identity: A Dangerous Liaison. European Journal of International Relations, vol.7, n.3, p.315-348, 2001. WALKER, R.B.J. International/Inequality. UK: Blackwell Publishing, 2002. WEBER, Max (1947). The theory of social and economic organization. Organizada por T. Parsons. Glencoe-Ill: The Free Press e The Falcon Wing Press. WENDT, Alexander. Anarchy is What States Make of it: The Social Construction of Power Politics. International Organization, vol.46, n.2, p.391-425, 1992. WOLFENSOHN, James D. Giving voice to gender in our work by James D. Wolfensohn, President (English). Presidential speech Washington, D.C.: World Bank Group.http://documents.worldbank.org/curated/en/314271468195545100/Giving-voice-to-gender-in-our-work-by-James-D-Wolfensohn-President WOLFENSOHN, James D. 1998. The Other Crisis. Address to the Board of Governors, Washington, D.C., October 6, 1998; World Bank. © World Bank. https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/26163 License: CC BY 3.0 IGO.” http://hdl.handle.net/10986/26163 World Bank Group. Women, Business and the Law 2010: Measuring Legal Gender Parity for Entrepreneurs and Workers in 128 Economies. World Bank, Washington, DC, 2010. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2012: Removing barriers to economic inclusion. World Bank, Washington, DC, 2011. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2014: Removing Restrictions to Enhance Gender Equality. World Bank, Washington, DC, 2013. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2016: Getting to Equal. World Bank, Washington, DC, 2015. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2018. World Bank, Washington, DC, 2018. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2019: A Decade of Reform. World Bank, Washington, DC, 2019. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2020. World Bank, Washington, DC, 2020. © World Bank. World Bank Group. Women, Business and the Law 2021. World Bank, Washington, DC, 2021. © World Bank.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGRI)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação. Andrea Dorea.pdf2,04 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.