Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38882
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Alexandra Martins-
dc.date.accessioned2024-01-18T12:30:44Z-
dc.date.available2024-01-18T12:30:44Z-
dc.date.issued2019-02-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38882-
dc.description.abstractFrom the need to investigate the collective production of women within the musical field, based on feminist epistemologies, it is intended to analyze how initiatives such as "Palavra Preta: Mostra de autoras negras" (freely translated as "Black Word: Black Artist Show"), "Som das Binha" and "Sonora - Encontro Internacional de Compositoras (freely translated as "Sonora - International Encounter of Composers") are constituted as spaces of mobilization and strengthening of a female musical scene silenced by the social structures of oppression. For that, photographic and audiovisual records were made, as well as field notes and interviews with artists who presented themselves at the mentioned events. And so, from a reflection that starts from feminist readings, feminist ethnomusicology, these actions are understood as a strategy of feedback and creation of a network of sharing and knowledge in which the composers are constituted as a political place of power. Bringing the mobilizations to the center of reflection, as a collective practice, gives us the opportunity to think how self-management is an important instrument of a poetic-sound production, which seeks an alternative proposal for the invisibility and the silencing of women as creators. Demystifying the myth of women as competitors and in constant dispute and how to show musicality as an artivist practice and as a place of speech and political action. This theme is of great relevance, because there is an abyss that separates the musicians from the role of composers, because women are hardly thought of as people who create.pt_BR
dc.description.sponsorshipFABESPpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApt_BR
dc.subjectArtivismopt_BR
dc.subjectCompositoraspt_BR
dc.subjectMúsica e Gêneropt_BR
dc.subjectFeminismo Interseccionalpt_BR
dc.subject.otherArtivismpt_BR
dc.subject.otherFemale Composerspt_BR
dc.subject.otherMusic and Genderpt_BR
dc.subject.otherIntersectional Feminismpt_BR
dc.titlePalavra preta”, “som das binha” e “sonora”: espaços de mobilização e fortalecimento da produção musical de mulheres de Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Rosa, Laila Andressa Cavalcante-
dc.contributor.referee1Rosa, Laila Andressa Cavalcante-
dc.contributor.referee2Leite, Fernanda Capibaribe-
dc.contributor.referee3Mano, Maíra Kubík Taveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9742070466351437pt_BR
dc.description.resumoA partir da necessidade de investigar a produção coletiva de mulheres dentro do campo musical, tomando como base as epistemologias feministas, se pretende analisar de que forma iniciativas coletivas como “Palavra Preta: Mostra de autoras negras”, “Som das Binha” e “Sonora – Encontro Internacional de Compositoras” se constituem como espaços de mobilização e fortalecimento de uma cena musical formada e organizada por compositoras da cidade de Salvador, Bahia. Para tanto foram realizados registros fotográficos e audiovisuais, além de anotações de campo e entrevistas com musicistas que se apresentaram nos eventos citados. E assim, a partir de uma reflexão que parte de leituras feministas, etnomusicologia feminista, compreende-se essas ações como estratégia de retroalimentação e criação de uma rede de compartilhamento e saberes no qual as compositoras se constituem enquanto uma identidade política historicamente silenciada pelas estruturas sociais de opressão de gênero, raça e classe. Trazer as mobilizações para o centro da reflexão, enquanto prática coletiva, nos dá margem para pensar como a autogestão é um importante instrumento de uma produção poética-sonora, que busca uma proposta alternativa à invisibilidade das mulheres enquanto criadoras. Desmistifica-se o mito das mulheres enquanto concorrentes, que estariam em constante disputa entre si. Esse tema é de grande relevância, pois há um abismo que separa as musicistas do papel de compositoras, fazendo com que dificilmente as mulheres sejam pensadas enquanto pessoas que criam.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
dc.relation.referencesCOSTA, Alexandra Martins. “Palavra preta”, “som das binha” e “sonora”: espaços de mobilização e fortalecimento da produção musical de mulheres de salvador. Orientadora: Laila Andressa Cavalcante Rosa. 2019. 109 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGNEIM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Palavra Preta, Som das Binha e Sonora.pdf1,87 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.