Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39072
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Conrado, Alana Araújo D'El Rei | - |
dc.date.accessioned | 2024-02-23T11:37:33Z | - |
dc.date.available | 2024-02-23T11:37:33Z | - |
dc.date.issued | 2023-12-07 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39072 | - |
dc.description.abstract | This dissertation presents the results of a study whose main objective is to analyze the perceptions of christian women attending at the Women's Service Reference Center – CRAM in Itabuna-BA about religion’s influence in combating domestic violence. Therefore, we seek answers to the following question: in what ways do Protestant religions interfere in combating domestic violence against women? As a theoretical basis, this research is based on significant studies on Gender, from the perspective of authors such as Jean Scott, Helleieth Saffioti, Flávia Biroli, and, specifically, it also discusses the intersection between Gender, Religion and Domestic Violence, with studies by Claudia Ritz, Maria José Nunes, Allyne Farinha, among others. Regarding methodology, this is exploratory research, with a qualitative approach. For data collection, semi-structured interviews were carried out with eight christian women who have been monitored since 2017 by the Women's Service Reference Center (CRAM) in Itabuna - Bahia. In general, it was found, through the interviews, that the women had a diverse profile; Only one of them is still married, still vulnerable to continuing to be a victim of domestic violence. The results also highlight difficulties faced in breaking the cycle of violence. To achieve this, CRAM, in collaboration with the protection network, plays an essential role in guaranteeing rights of women who need to break this cycle of abuse, especially with effective spread of information, including the essential procedure and humanized care. The interviews confirm what scientific studies already warn about the fact that domestic violence can harm cognitive and emotional development of children, negatively affecting their self-esteem, social and affective skills. The interviews also reveal that religious leaders often devalue, condemn and reaffirm women's submissive position in society, based on justifications in biblical scriptures, to reinforce obedience, passivity and submission; This corroborates the maintenance of violence suffered. Finally, it became clear that, although the majority of christian women present a paradoxical discourse that religion helped them to escape the cycle of violence and, consequently, say that their faith in God freed them from violence, an intimate and subjective feeling, beyond the intervention of the religious institution, the participants broke with alienating and limiting indoctrinations by seeking support from the protection network, especially CRAM. Regarding criticism of monitoring in the protection network, one of the interviewees warned us about the fragility of the Emergency Protective Procedure (M.P.U.) and the lack of adequate resources in women's shelters, such as daycare centers and activities for children. This research can serve as a basis for future research and creation of public policies. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.subject | Mulheres - Religião | pt_BR |
dc.subject | Violência familiar | pt_BR |
dc.subject | Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Itabuna, BA) | pt_BR |
dc.subject.other | Women - Religion | pt_BR |
dc.subject.other | Family violence | pt_BR |
dc.subject.other | Women's Service Reference Center (Itabuna, BA) | pt_BR |
dc.title | A religião frente à violência doméstica: a percepção das mulheres evangélicas atendidas no Centro de Referência de Atendimento à Mulher - Cram em Itabuna - Ba | pt_BR |
dc.title.alternative | Religion in the face of domestic violence: the perception of christian women assisted at the Women's Service Reference Center – CRAM em Itabuna – BA | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Serviço Social | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Tavares, Márcia Santana | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9948943434197165 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Tavares, Márcia Santana | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9948943434197165 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Sardenberg, Cecília Maria Bacellar | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5848359202151995 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Guimarães, Rosemeire Maria Antonieta Motta | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0146994206326891 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1037733362878284 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação apresenta os resultados de uma pesquisa que tem como principal objetivo analisar as percepções de mulheres evangélicas atendidas no Centro de Referência de Atendimento à Mulher – CRAM de Itabuna-BA sobre a influência da religião no enfrentamento à violência doméstica. Nesse sentido, buscamos respostas para a seguinte indagação: de que forma as religiões protestantes interferem no enfrentamento da violência doméstica contra as mulheres? Como base teórica, esta pesquisa está fundamentada em importantes estudos sobre Gênero, a partir da visão de autoras como Jean Scott, Helleieth Saffioti e Flávia Biroli, e, de modo mais específico, discute também a intersecção entre Gênero, Religião e Violência Doméstica, com os estudos de Claudia Ritz, Maria José Nunes, Allyne Farinha, entre outras. No que concerne à metodologia, trata-se de um estudo de natureza exploratória, de abordagem qualitativa. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito mulheres evangélicas que estão sendo acompanhadas desde o ano de 2017 pelo Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) de Itabuna - Bahia. Em linhas gerais, constatou-se, nas entrevistas, que as mulheres entrevistadas apresentam perfil variado; apenas uma das entrevistadas ainda se encontra no matrimônio, suscetível a continuar sendo vítima de violência doméstica. Os resultados evidenciam, ainda, as dificuldades enfrentadas para rompimento do ciclo de violência. Para isso, o CRAM, juntamente com a rede de proteção, desempenha papel essencial na garantia de direitos à mulher que necessita romper esse ciclo de abuso, especialmente com a disseminação eficaz de informações, incluindo imprescindivelmente o encaminhamento e o atendimento humanizado. As entrevistas comprovam o que os estudos científicos já alertam acerca do fato de que a violência doméstica pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças, afetando negativamente sua autoestima, habilidades sociais e afetivas. As entrevistas revelam, ainda, que as lideranças religiosas em muitos momentos desvalorizam, condenam e reafirmam a posição submissa da mulher na sociedade, a partir de justificativas em escrituras bíblicas, para reforçar obediência, passividade e submissão; isso corrobora com a manutenção de violências sofridas. Por último, evidenciou-se que, embora a maioria das mulheres evangélicas apresentem um discurso paradoxal de que a religião as ajudou a sair do ciclo de violência e, por conseguinte, abordem que a fé em Deus as livrou da violência, um sentimento íntimo e subjetivo, para além da intervenção ou não da instituição religiosa, as participantes romperam com as doutrinações alienantes e limitantes ao procurarem apoio da rede de proteção, especialmente do CRAM. No que concerne às críticas aos acompanhamentos na rede de proteção, uma das entrevistadas alertou para a fragilidade da Medida Protetiva de Urgência (M.P.U.) e para a insuficiência de recursos adequados nos abrigos para mulheres, como creches e atividades para as crianças. A presente pesquisa pode servir de base para futuras pesquisas e elaboração de políticas públicas. | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) | pt_BR |
dc.relation.references | 1TIMÓTEO 2:11. Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora. Bible.com, [S. l.], [20--?]. Disponível em: https://www.bible.com/pt/bible/1930/1TI.2.11.NVT. Acesso em: 26 nov. 2023. ADRIOLI, L. A.; ANGELIN, R. A Influência da Religião na construção da identidade feminina e no movimento feminista e de mulheres. CONGRESSO INTERNACIONAL DA FACULDADES EST. SÃO LEOPOLDO, 1., 2012, São Leopoldo. Anais [...]. São Leopoldo: Faculdade EST., 2012. AGÊNCIA BRASIL. Maior presença de negros no país reflete reconhecimento racial - Avaliação é de especialistas ouvidos pela Agência Brasil. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-12/maior-presenca-de-negros-no-pais reflete-reconhecimento-racial. Acesso em: 12 jan. 2024. ALMEIDA, J. S. de.; GOMES, C. de S. De Eva a Maria: a Igreja e o matrimônio católico – educação religiosa e normas de conduta para mulheres. Série-Estudos: Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, Campo Grande, MS, n. 36, p. 253-264, jul./dez. 2013. ALVES, J. E. D. et al. Distribuição espacial da transição religiosa no Brasil. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 29, n. 2, p. 215-242, 2017. ARBOIT, J.; PADOIN, S. M. D. M.; PAULA, C. C. D. Rota crítica de mulheres em situação de violência: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem – REBEN, v. 72, sup. 3, p. 336-347, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/SFYnH3R8cDZJFRtbfBBxXcD/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 nov. 2023. ARRUDA, J. E. da S.; LUZ, N. S. da. Mulher Vítima De Violência: Desbravando as Razões da Culpa Feminina. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, 10., 2013, Florianópolis. Anais Eletrônicos [...]. Florianópolis: Seminário Internacional Fazendo Gênero, 2013. Disponível em: chrome extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.fg2013.wwc2017.eventos.dype.c om.br/resources/anais/20/1385127992_ARQUIVO_JocelaineEspindoladaSilvaArruda.pdf. Acesso em: 3 nov. 2023. BAHIA. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Estadual de Políticas para as Mulheres 2013 – 2015. Salvador: SPM, 2014. Disponível em: http://www.mulheres.ba.gov.br/arquivos/File/Legislacao/15_PlanoEstadualdePoliticasparaas mulheresBahia2014.pdf. Acesso em: 27 jul. 2022. BIROLI, F.; MACHADO, M. das D. C.; VAGGIONE, J. M. Gênero, Neoconservadorismo e Democracia: disputas e retrocessos na América Latina. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2020. BOHN, S. R. Evangélicos no Brasil: Perfil Socioeconômico, afinidades ideológicas e determinantes do comportamento eleitoral. Opinião pública, Campinas, v. 10, n. 2, 2004. BOURDIEU, P. A dominação masculina. Tradução de Maria Helena Kuhner. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em: 27 jul. 2022. BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres. Ofício-circular n. 1/2020/dev/snpm/mmfdh. Recomendações em relação às ações de enfrentamento à violência contra meninas e mulheres no contexto da pandemia de COVID-19. Brasília, DF: MMFDH, SNPM, 2020a. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/ministerio-recomenda-que organismos-depoliticas-para-mulheres-nao-paralisem-atendimento/SEI_MDH1136114.pdf. Acesso em: 21 jun. 2021. BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres. Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência doméstica na quarentena. [Brasília]: MMFDH, 2020b. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/coronavirus-sobe-o-numero de-ligacoes-para-canal-de-denuncia-de-violencia-domestica-na-quarentena. Acesso em: 27 mar. 2020. BRASIL. Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a violência contra a mulher: “Convenção de Belém do Pará”. [S. l.]: ONU Mulheres, 2013. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/convencaobelem1994.pdf. Acesso: 03 de fevereiro de 2022 às 13:40 h. BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento da Violência contra as Mulheres – PNEVCM. Brasília, DF: SNEVCM/ SPM, 2011a. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/copy_of_acervo/outras referencias/copy2_of_entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional-de-enfrentamento-a violencia-contra-as mulheres#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Enfrentamento,viol%C3% AAncia%2C%20conforme%20normas%20e%20instrumentos. Acesso em: 25 ago. 2022. BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as mulheres. Brasília, DF: SPM, 2011b. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/copy_of_acervo/outras referencias/copy2_of_entenda-a-violencia/pdfs/pacto-nacional-pelo-enfrentamento-a violencia-contra-as-mulheres. Acesso em: 23 jun. 2022. BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Rede de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Brasília, DF: SPM, 2011c. Disponível: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/copy_of_acervo/outras-eferencias/copy2_of_entenda-a-violencia/pdfs/rede-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as mulheres. Acesso em: 20 ago. 2022. BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Presidência da República. Norma Técnica de Uniformização Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Brasília: SPM, 2006. Disponível em: http://www.mulheres.ba.gov.br/arquivos/File/Legislacao/6_NormaTecnicadeUniformizacaopa raCentrosdeReferenciadeAtendimentoaMulher2006.pdf. Acesso em: 12 set. 2022. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004. Reimpr. mai. 2009. Brasília: SNAS, 2005. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.p df. Acesso em: 25 nov. 2023. CALLOU, J. L. L. O desmonte das políticas públicas: uma história (não) contada do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres no Estado da Bahia. Orientadora: Márcia Santana Tavares. 2019. 200 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismos, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, 2019. CARDOSO, T. P.; CONRADO, A. A. D. R.; FERRIZ, A. F. P. Estratégias, avanços e entraves de proteção à mulher em situação de violência doméstica: um relato de experiência nos serviços da cidade de Itabuna/Ba. In: JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 10., 2021, Ambiente Virtual. Anais eletrônicos [...]. São Luís: UFMA, JOINPP, 2021. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2021/images/trabalhos/trabalho_submissaoId_114 3_1143612e44d9782ed.pdf. Acesso: 30 jan. 2023. CARLOTO, C. M. O Conceito de Gênero e sua importância para a análise das Relações Sociais. Serviço Social em Revista, Universidade Estadual de Londrina (UEL), v. 3, n. 2, 2001. Disponível em: https://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v3n2_genero.htm. Acesso em: 12 dez. 2021. CICLO da Violência. Instituto Maria da Penha, [S. l.], 2018. Disponível em: https://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/ciclo-da-violencia.html. Acesso em: 1 set. 2023. COELHO, I. M.; SOUZA, D. C. de; HONORATO, E. J. S. Os processos religiosos judaicos – cristãos e a construção do machismo. REVES – Revista Relações Sociais, v. 1, n. 2, 2019. CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 424, jan./abr. 2013. CORTÊS, G. R. Violência Doméstica: Centro de Referência da Mulher “Heleieth Saffioti”. Estudo Sociol., João Pessoa, v.17, n. 32, p. 149-168, 2012. DINIZ, D.; GUMIERI, S. Implementação de medidas protetivas da Lei Maria da Penha no Distrito Federal entre 2006 e 2012. In: SENASP. Pensando a segurança pública. Brasília: Ministério da Justiça, 2015. v. 6. DONEDA, P. C. D. Mulheres, Religião e Poder: Ensaios Feministas. Revista Mandrágora, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 81-95, 2018. ENGEL, C. L. A violência contra a mulher. In: FONTOURA, N.; REZENDE, M.; QUERINO, A. C. (org.) Beijing +20: avanços e desafios no Brasil contemporâneo. Brasília: Ipea, 2020. p. 159-216. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10313/1/AViol%c3%aanciaContraMulher_Ca p_4.pdf. Acesso em: 25 nov. 2023. FARINHA, A. C. A mulher e o sagrado: um resgate da representação da mulher na religião. DocPlayer, [S. l.], 2009. Disponível em: https://docplayer.com.br/10572199-A-mulher-e-o sagrado-um-resgate-da-representacao-da-mulher-na-religiao-a-mais-antiga-forma-de conhecimento-do-mundo-e-o-conhecimento-revelado-ou.html. Acesso: 25 jul. 2021. FBSB. Nota técnica: Violência doméstica durante a pandemia de COVID-19. 3. ed. [S. l.]: FBSB, 24 jul. 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp content/uploads/2018/05/violencia-domestica-covid-19-ed03-v2.pdf. Acesso em: 14 nov. 2022. FEDERICI, S. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpos e acumulação primitiva. Tradução de Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017. FONSECA, D. H. da; RIBEIRO, C. G.; LEAL, N. S. B. Violência doméstica contra a mulher: realidades e representações sociais. Psicologia & Sociedade, v. 24, p. 307-314, 2012. FRIGOTTO, G. FERREIRA, S. M. Cultura autoritária, ultraconservadorismo, fundamentalismo religioso e o controle ideológico da educação básica pública. Trabalho necessário, v. 17, n. 32, jan./abr. 2019. Disponível em: https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/28304/16435. Acesso em: 22 abr. 2023. GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. 1. ed., 13. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GOULART, L. K. Religião e violência doméstica: Um olhar a partir das mulheres atendidas pelo núcleo de práticas jurídicas do centro universitário Redentor (Uniredentor) em Itaperuna RJ. Dissertação de Mestrado. Vitória: UNIDA/ Faculdade Unida de Vitória, 2018. Disponível em: http://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/302. Acesso em: 20 jun. 2023. GROSSI, P. K.; AGUINSKY, B. G. Por uma nova ótica e uma nova ética na abordagem da violência contra mulheres nas relações conjugais. In: GROSSI, P. K. (org.). Violências e gênero: coisas que a gente não gostaria de saber. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. p. 25-50. GUEDES, G. Itabuna ganha nova sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher. 27 ago. iPolítica, [Itabuna], 2021. Disponível em: https://ipolitica.blog.br/itabuna-ganha-nova sede-do-centro-de-referencia-em-atendimento-a-mulher/. Acesso em: 6 fev. 2023. GUILLAUMIN, C. Prática do poder e ideia de natureza. In: FERREIRA, V et al. O patriarcado desvendado: teorias de três feministas materialistas: Colette Guillaumin, Paola Tabet e Nicole Claude Mathieu. Recife: SOS Corpo, 2014. IBGE. Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. IPEA. Atlas da Violência 2023. Brasília: IPEA, 2023. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/9350-223443riatlasdaviolencia2023- final.pdf. Acesso em 01 out. 2023. ITABUNA. Lei n° 2.484, de 11 de dezembro de 2019. Institui no âmbito da Secretaria Municipal de Segurança, Transporte e Trânsito, as diretrizes de atuação da PATRULHA GUARDIÃ MARIA DA PENHA, vinculada à Guarda Civil Municipal de Itabuna e, dá outras providências. 3.988. ed. Ano 7. Itabuna: Prefeitura Municipal, 2019. Disponível em: https://acessoainformacao.itabuna.ba.gov.br/wp includes/ExternalApps/downloader.php?hurl=aHR0cDovL2RvZW0ub3JnLmJyL2JhL2l0YW J1bmEvYXJxdWl2b3MvZG93bmxvYWQvZGUxNDg1YmEyZDkzZGIwZTA4N2E4MjNm OGUyZWZhNDkvNTJkNTI3YmM0ZGQ4N2E3MTEyMzE3NTJlMmEzZDI3NzgucGRm. Acesso em: 25 jan. 2023. ITABUNA. Decreto n° 11.393, de 16 de outubro de 2015. Dispõe sobre a criação do Centro de Referência de Atendimento à Mulher no âmbito da Administração Pública Municipal e, dá outras providências. Itabuna: Prefeitura Municipal, 2015. IZQUIERDO, M. J. Bases materiais del sistema sexo/gênero. São Paulo: SOF, 1992. Mimeografado. JARSCHEL, H.; NANJARÍ, C. C. Religião e violência simbólica contra as mulheres. In: FAZENDO GÊNERO: Corpo, Violência e Poder, 2008, Florianópolis. Anais [...] Florianópolis: Fazendo Gênero, 2008. Disponível em: https://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/fg8/sts/ST62/Jarschel-Nanjari_62.pdf. Acesso em 17 jul. 2023. KROB, D. B. Violência doméstica contra as mulheres e ações de enfrentamento e Igrejas: um estudo de caso. Orientadora: Gisela Isolde Waechter Streck. 2017. 179 f. Tese (Doutorado em Teologia) – Programa de Pós-Graduação em Teologia, Faculdade EST., São Leopoldo, 2017. Disponível em: http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/bitstream/BR SlFE/765/1/krob_db_td158.pdf. Acesso em: 14 jun. 2022. KROB, D. B. A igreja e a violência doméstica contra as mulheres. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA FACULDADE EST. SÃO LEOPOLDO, 2., 2014, São Leopoldo, RS. Anais [...]. São Leopoldo, RS: Faculdade EST, 2014. LEMOS, F. Entrevista com Joan Scott. Revista Mandrágora, v. 19, n. 19, p. 161-164, 2013. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas ims/index.php/MA/article/view/4487/3806. Acesso em: 22 abr. 2022. LERNER, G. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Tradução de Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019. LIMA, R. de L. de. O imaginário judaico-cristão e a submissão das mulheres. In: FAZENDO GÊNERO: Diásporas, Diversidades, Deslocamentos, 9., 2010, [Florianópolis]. Anais Eletrônicos [...]. Florianópolis: Fazendo Gênero, 2010. Disponível em: http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1277853385_ARQUIVO_ comunicoraltrabcompletoGenero.pdf. Acesso em: 4 fev. 2021. MACIEL, G. Abusos e violência doméstica: das cavernas ao computador – nada mudou. Recife: Ed. do Autor, 2006. MATOS, M.; PARADIS, C. G. Desafios à despatriarcalização do Estado brasileiro. cadernos pagu, Dossiê O Gênero da Política: Feminismos, Estado e Eleições, v. 43, p. 57-118, jul./dez. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/ZThn9C6WZM8tpMhN3BWM4Qp/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 2 mar. 2023. MENDES, L. de S. e O (coord.). Guia de Avaliação de Risco para o Sistema de Justiça. 1. ed. Brasília, DF: NDH, MPDFT, 2018. Disponível em: https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/imprensa/cartilhas/Guia_avaliacao_risco_sistema_justica _MPDFT.pdf. Acesso em: 14 jun. 2023. MIGUEL, L. F. Carole Paterman e a crítica feminista do contrato. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, SP, v. 32, n. 93, fev. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/Z8RkRcXTyxwPPMzwQCBKmrx/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 14 mai. 2023. MINAYO, M. C. de S. et al. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. MISKOLCI, R. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Cadernos da Diversidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. MOTTA, A. B. da. Gênero, Família e Fases do Ciclo da Vida. Dossiê. CADERNO CRH, Salvador, n. 29, p. 13-20, jul./dez. 1998. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/18735/12108. Acesso em: 22 abr. 2023. NUNES, M. J. R. As complexas relações entre religião e gênero. In: ROSADO, M. J. Gênero, Feminismo e Religião: Sobre um campo em constituição. Rio de Janeiro: Garamond, 2015. p. 7-15. NUNES, M. J. R. Teologia Feminista e a crítica da razão religiosa patriarcal: entrevista com Ivone Gebara. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 14, n. 1, p. 294-304, abr. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/ZZ7mhVDBZCMGLmnDMpBMhNS/. Acesso em: 9 ago. 2021. NUNES, M. J. R. Gênero e Religião. Dossiê. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, v. 13, n. 2, p. 363-365, ago. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/nRcbPDMxNSx4v3nYSfvFxFd/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 nov. 2023. OLIVEIRA, V. C. L. S. Atuação da Ronda Maria da Penha nos casos de Violência contra Mulher em Salvador. Orientadora: Isabel Alice de Pinho. 2016. 80 f. Monografia (Especialização em Prevenção da Violência) – Programa de Estudos, Pesquisas e Formação em Segurança Pública, Escola de Administração da UFBA, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. OMS afirma que COVID-19 é agora caracterizada como pandemia, OPAS, [S. l.], 11 mar. 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/news/11-3-2020-who-characterizes-covid-19- pandemic. Acesso em: 22 nov. 2023. OSHIRO, C. Violência de gênero e religião: Uma análise da influência do cristianismo em relações familiares violentas a partir de mulheres acolhidas nas Casas Abrigo Regional Grande ABC e de agressores. Orientadora: Sandra Duarte de Souza. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião, Escola de Comunicação, Educação e Humanidades, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2017. Disponível em: http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/1655/2/CLAUDIA%20POLETI%20OSHIRO.pdf . Acesso em: 15 jun. 2022. PASINATO, W.; COLARES, E. S. Pandemia, violência contra as mulheres e a ameaça que vem dos números. Boletim Lua Nova, [S. l.], 20 abr. 2020. Disponível em: https://boletimluanova.org/tag/violencia-contra-a-mulher/. Acesso em: 25 nov. 2023. PATEMAN, C. O Contrato Sexual. Tradução de Marta Avancini. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. RICCI, L. 'Bolsa estupro': entenda como o PL 5.435/2020 fere o direito da mulher. Jornal Estado de Minas, [S. l.], 2021. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2021/03/23/interna_nacional,1249757/bo lsa estupro-entenda-como-o-pl-5-435-2020-fere-o-direito-da-mulher.shtml. Acesso em: 1 nov. 2023. RITZ, C. D. A. “Me faz feliz!”: o discurso religioso de mulheres pentecostais. Revista REFLEXUS, v. 13, n. 22, p. 507-530, fev. 2019. Disponível: http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v13i22.1094. Acesso em: 28 set. 2021. ROCHA, A. L. C. de.; ECKERT, Cornelia. Etnografia: Saberes e Práticas. In: PINTO, C. R. J.; GUAZZELLI, C. A. B. Ciências Humanas: pesquisa e método. Porto Alegre: Editora da Universidade, 2008. RODRIGUES, M. E.; NASCIMENTO, G. B. do; NONATO, E. M. N. A dominação masculina e a violência simbólica contra a mulher no discurso religioso. Revista Identidade!, São Leopoldo, v. 20, n. 1, p. 78-97, 2015. Disponível em: http://periodicos.est.edu.br/identidade. Acesso em: 8 abr. 2022. SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, Patriarcado, Violência. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular/ Fundação Perseu Abramo, 2015. SAFFIOTI, H. I. B. Rearticulando gênero e classe social. In: COSTA, A. O.; BRUSCHINI, C. (org.). Uma questão de gênero. São Paulo/ Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. SANTIAGO, D. Ronda Maria da Penha. [S. l.]: TJBA, 2015. Disponível em: https://www.tjba.jus.br/portal/wp-content/uploads/2017/10/ronda-maria-da-penha.pdf. Acesso em:10 jan. 2022. SANTOS, A. da S.; NASCIMENTO, M. V. do. Governo Bolsonaro e seus Reflexos na Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Orientadora: Cristiane Sander. 2021. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) – Curso de Serviço Social, Instituto Latino-Americano de Economia, Sociedade e Política, Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2021. SARDENBERG, C. M. B. Gênero, religião e (des) empoderamento de mulheres: o caso de plataforma, Bahia. In: ROSADO, M. J. (org.). Gênero, Feminismo e Religião: Sobre um campo em construção. Rio de Janeiro: Garamond, 2015. SCOTT, J. Gênero. Uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade, v. 15, n. 2, 1990. SOARES, S. R.; CHAGAS, J. L. S. D. “Os olhos do senhor estão todo tempo sobre as mulheres”: a ofensiva neopentecostal direcionada ao controle do corpo das mulheres. In: SOARES, S.; SEVERINO, S.; VASCONCELOS, I. Políticas Sociais, Direitos e Serviço Social: debates, desafios e resistências na particularidade brasileira. Mossoró, Ed. UERN, 2022. SOUZA, L. D. J.; FARIAS, R. D. C. P. Violência doméstica no contexto de isolamento social pela pandemia do covid-19. Serv. Soc. Soc, São Paulo, n. 144, p. 213-232, maio./set., 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/RWf4PKDthNRvWg89y947zgw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 9 fev. 2023. SOUZA, S. D. de; OSHIRO, C. P. Mulheres Evangélicas e violência doméstica: o que o poder público e a igreja têm a ver com isso? Caminhos, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 203-219, jul./dez. 2018. Disponível em: https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/caminhos/article/view/6730/3786. Acesso em: 25 abr. 2023. STRÖHER, M J. O que espero da religião? Palavras que me tragam para a vida! Mulheres tomam a palavra sobre religião e o discurso religioso na produção e na reprodução da violência sexista. In: OROZCO, Y. P. (org.). Religiões em Diálogo: Violência contra as Mulheres. São Paulo: Católicas pelo Direito de Decidir, 2009. TAVARES, M. S. Roda de Conversa entre Mulheres: Denúncias sobre a Lei Maria da Penha e descrença na justiça. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 547-559, mai./ago. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/HSVtWDww9Y7GwwfCGNR5Snz/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 23 nov. 2022.TAVARES, M. S. Os novos tempos e vivências da “solteirice” em compasso de gênero: ser solteira e solteiro em Aracaju e Salvador. Orientadora: Cecília Maria Bacellar Sardenberg. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/13616/1/Tese%20- %20M%c3%a1rcia%20Santana%20Tavares.pdf. Acesso em: 25 nov. 2023. TOLEDO, L. R. di M. C. A família contemporânea e a interface com as políticas públicas. Ser Social, Brasília, n. 21, p. 13-44, jul./dez. 2007. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/12734/11136. Acesso em: 22 abr. 2023. TONET, I. Marxismo, Religiosidade e Emancipação Humana. 1 ed. Maceió: Coletivo Veredas, 2016. UNSER, R. Construindo o “ser” mulheres na história: em busca da igualdade e dos direitos humanos das mulheres. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DEMANDAS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA, 13., 2016, Santa Cruz do Sul. Anais Eletrônicos [...]. Santa Cruz do Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, 2016. Disponível em: https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidspp/article/view/16039. Acesso em: 16 fev. 2021. VIEIRA, M. S.; GROSSI, P. K.; GASPAROTTO, G. P. A violência sexual infanto-juvenil e o olhar dos profissionais da rede de enfrentamento: notas críticas acerca do cenário do município de Porto Alegre. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEMANDAS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA, 11.; MOSTRA DE TRABALHOS JURÍDICOS CIENTÍFICOS, 7., 2014, Santa Cruz do Sul. Anais Eletrônicos [...]. Santa Cruz do Sul: UNISC/ Programa de Pós-Graduação em Direito, 2014.Disponível em: https://meriva.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/8149/2/evento_003%20- %20Patr%C3%ADcia%20Krieger%20Grossi.pdf. Acesso em 15 jun. 2023. VILHENA, V. C. Pela Voz das Mulheres: uma análise da violência doméstica entre mulheres evangélicas atendidas no Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher – Casa Sofia. Orientadora: Sandra Duarte de Souza. 2009. 151 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) – Curso de Pós-Graduação em Ciências da Religião, Faculdade de Humanidades e Direito, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, SP, 2009. Disponível em: http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/tede/529/1/Valeria%20Vilhena%20Mestrado.pdf. Acesso em: 25 nov. 2023. WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2012: Atualização: Homicídio de Mulheres no Brasil. [S. l.]: Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos/ Flacso, 2012. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/copy_of_acervo/outras referencias/copy2_of_entenda-a-violencia/pdfs/mapa-da-violencia-2012-atualizacao. Acesso em: 23 jun. 2022. ZÜWICK, A. M. O corpo violado. In: GROSSI, P. K. (org.). Violências e gênero: coisas que a gente não gostaria de saber. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012, p. 83-92. | pt_BR |
dc.type.degree | Mestrado Acadêmico | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGSS) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ALANA DEL REI_DISSERTACAO.pdf | 1,1 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.