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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Marilucia Reis dos-
dc.date.accessioned2024-02-26T13:14:58Z-
dc.date.available2024-02-26T13:14:58Z-
dc.date.issued2023-12-19-
dc.identifier.citationSANTOS, Marilucia Reis dos. Perfil de atividade e participação social após a alta hospitalar de sobreviventes de AVC e fatores associados. 2023. 73 f. Orientador: Mansueto Gomes Neto. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas, Salvador, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39079-
dc.description.abstractIntroduction: Limitations in performing activities and social responsibilities are the main difficulties faced by stroke survivors after discharge from hospital. Objective: To describe the types of activities and social interactions after hospital discharge of stroke survivors and associated factors. Material and methods: This is a longitudinal study of individuals in the subacute phase after suffering a stroke, who were admitted to a public hospital with a well-regarded neurological division located in Salvador, Bahia, Brazil. The primary data assessed during hospitalization were stroke severity, postural control, functional disability, thoracic mobility, respiratory muscle strength and coughing ability. Secondary data were extracted from medical records and the outcomes, activities and social interactions were investigated six months after discharge. Linear regression analysis and Pearson's correlation were performed. The study was approved under protocol 4.982.188 and CAEE 15885919.2.0000.5028. Results: The sample consisted of 50 volunteers, with an average age of 58±12 years, 27 (54%) were female, 30 (60%) and worked in some capacity, the average NIHSS scale was 5±4, the average length of stay was 20±13 days, 42 (84%) with ischemic type stroke and 11 (22%) thrombolyzed. Several 21 (45%) had incomplete muscle strength on the left (hemiparesis) and 8 (16%) had heminegligence. The average PASS scale was 23±10 and 18 (60%) of the individuals had an average score of between 3-5 on the ERM scale, resulting in moderate kinetic-functional impairment. In terms of respiratory function, the variation in umbilical cirtometry (2.4 ±5.0) was the most significant, MIP (53±31) and MEP (52±35) measurements were below the predicted values, the average TFP was 165 ± 92 and there was a moderate to good correlation between MEP and TFP (r=0.52 p= 0.005). The lowest average score on the LIFE-H scale was attributed to the social interactions (2.93±0.6) compared to activity (3.58±0.3). The explanatory variables showed no correlation with the outcomes investigated. Conclusion: Stroke survivors showed a marked decline in activity and social interaction after hospital discharge, with the greatest impairment in social roles. In addition, individuals showed a decline in thoracic mobility, respiratory muscle strength, coughing ability, postural control and functional capacity during hospitalization.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectFuncionalidadept_BR
dc.subjectAtividades diáriaspt_BR
dc.subjectAtividades cotidianaspt_BR
dc.subjectParticipação socialpt_BR
dc.subject.otherStrokept_BR
dc.subject.otherHospitalizationpt_BR
dc.subject.otherFunctionalitypt_BR
dc.subject.otherDaily activitiespt_BR
dc.subject.otherActivities of Daily Livingpt_BR
dc.subject.otherSocial participationpt_BR
dc.titlePerfil de atividade e participação social após a alta hospitalar de sobreviventes de AVC e fatores associadospt_BR
dc.title.alternativeDescription of activities and social participation after hospital discharge of stroke survivors and associated factorspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes Neto, Mansueto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1725940502832756pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Guerreiro, Caroline Ferreira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3534468342074425pt_BR
dc.contributor.referee1Alves, Iura Gonzalez Nogueira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9545770907160435pt_BR
dc.contributor.referee2Domingos, Laísa Liane Paineiras-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033445815100264pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Cássio Magalhães da Silva e-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0820600663435032pt_BR
dc.contributor.referee4Gomes Neto, Mansueto-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1725940502832756pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5479905084356467pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As limitações na execução das atividades e dos papéis sociais se constituem nas principais dificuldades enfrentadas pelos sobreviventes de acidente vascular cerebral após a alta hospitalar. Objetivo: Descrever o perfil de atividade e participação social de sobreviventes de AVC, após a alta hospitalar, bem como os fatores associados. Material e métodos: Trata-se de um estudo longitudinal, com indivíduos na fase subaguda após o AVC, que estiveram internados em um hospital de referência em neurologia da rede pública estadual, localizado em Salvador, Bahia, Brasil. Os dados primários avaliados no internamento foram a gravidade do AVC, o controle postural, a incapacidade funcional, a mobilidade torácica, a força muscular respiratória e a capacidade de tosse. Os dados secundários foram extraídos dos prontuários e os desfechos, atividade e participação social foram investigados seis meses após a alta. Realizou-se a análise de regressão linear e a correlação de Pearson. O estudo apresenta parecer 4.982.188 e CAEE 15885919.2.0000.5028. Resultados: A amostra foi composta por 50 voluntários, com média de idade de 58±12 anos, sendo 27 (54%) do gênero feminino, 30 (60%), exerciam alguma atividade laboral, a média da escala NIHSS foi de 5±4, o tempo médio de internamento de 20±13 dias, 42 (84%) com AVC do tipo isquêmico e 11 (22%) trombolisados. Cerca de 21 (45%) apresentaram força muscular incompleta à esquerda (hemiparesia) e 8 (16%) com heminegligência. A média da escala PASS foi de 23±10 e 18 (60%) dos indivíduos apresentaram uma pontuação média entre 3-5 na escala ERM, traduzida por deficiência cinético-funcional moderada. Em relação à função respiratória, a variação na cirtometria umbilical (2,4 ±5,0) foi a mais expressiva, as medidas de PImáx (53±31) e PEmáx (52±35) apresentaram-se abaixo dos valores preditos, média do PFT foi de 165 ± 92 e houve correlação de moderada a boa entre PEmáx e PFT (r=0,52 p= 0,005). A pontuação média mais baixa na escala LIFE-H foi atribuída ao domínio participação social (2,93±0,6), em comparação com a atividade (3,58±0,3). As variáveis explicativas não apresentaram correlação com os desfechos investigados. Conclusão: Os sobreviventes de AVC apresentaram declínio acentuado na atividade e na participação social após a alta hospitalar, sendo o comprometimento maior nos papéis sociais. Além disso, os indivíduos apresentaram declínio na mobilidade torácica, força muscular respiratória, capacidade de tosse, controle postural e na capacidade funcional durante o internamento.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
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dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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