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dc.creatorSantos, Queli Nascimento-
dc.date.accessioned2024-04-30T13:02:57Z-
dc.date.available2024-04-30-
dc.date.available2024-04-30T13:02:57Z-
dc.date.issued2024-02-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39327-
dc.description.abstractThis research explored the Ludic Practices of a group of teenagers in an oncology patient support institution, with the purpose of understanding their role in development. Grounded in the Bioecological Theory of Human Development (BTHD), the research defined Ludic Practices as proximal processes, highlighting them as specific interactions in the person-context relationship. By considering teenagers as developing subjects who act playfully, the thesis sought to analyze their Ludic Practices, positioning playfulness as a component of development in the construction of playful cultures. It was a qualitative research, with an exploratory approach, in a discovery mode, presenting, throughout three interconnected studies, the synergistic relationship of the Process-Person-Context-Time (PPCT) components to understand how Ludic Practices play an important role in adolescent development, in terms of skills and playful cultures. The research had to adapt to the challenges imposed by the COVID-19 pandemic in which it was conditioned. Study I involved 20 adolescents affiliated with the Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC/BA) who responded to an online questionnaire about their playful actions. Gender and age factors (Person) were analyzed, and there was variability by chosen Ludic Practices (Process), with no significant differences between younger and older boys and girls groups. Therefore, preferences for Playful Practices in the ecological environments of the Support House and other microsystems (Context) were considered. The results demonstrated the participation of adolescents in more collective Playful Practices, either in dyads or extensive groups. The data also pointed to Practices frequently encouraged in the institutional microsystem, by peers, volunteers, and workers at the Support House, and the routine use of digital environments. As a result, the theoretical argument of Ludic Practices Promoting Development (LPPD) was established. Study II involved seven adolescents representing the groups from the previous study who participated in virtual conversation circles, still experiencing the COVID-19 pandemic, and were therefore invited to express their routines and playful strategies (Time), indicating which ecological systems maintained closer proximity and which were more distant from their daily lives in engaging in Ludic Practices. The results pointed to Practices at the Support House and to mediated Practices (recreated) in digital environments, especially with friends. In Study III, in co-participation with the adolescents, a guidance booklet was developed on the functions of ecological contexts in the relationship with adolescents undergoing oncological treatment. The thesis highlighted that the role of playfulness in the person-context relationship and in the construction of playful culture was presented by adolescents through the active and creative ways they developed to demonstrate their abilities to act playfully even in adverse conditions. Thus, it proposes Ludic Practices as the driving force of development in bioecological-based studies involving analyses of the dimensions of playfulness and adolescent development.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento humanopt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectLudicidadept_BR
dc.subjectCultura lúdicapt_BR
dc.subject.otherHuman developmentpt_BR
dc.subject.otherAdolescentspt_BR
dc.subject.otherCancerpt_BR
dc.subject.otherPlayfulnesspt_BR
dc.subject.otherPlayful culturept_BR
dc.titleAs práticas lúdicas e a construção de culturas lúdicas entre adolescentes vinculados a uma instituição de apoio ao paciente oncológico: uma leitura apoiada na teoria bioecológica do desenvolvimento humanopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Bichara, Ilka Dias-
dc.contributor.referee1Bichara, Ilka Dias-
dc.contributor.referee2Souza, Fabrício de-
dc.contributor.referee3Lauer-Leite, Iani Dias-
dc.contributor.referee4Cavalcante, Lilia Iêda Chaves-
dc.contributor.referee5Dutra-Thomé, Luciana-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8907307366988974pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa explorou as Práticas Lúdicas de um grupo de adolescentes em uma instituição de apoio ao paciente oncológico, com o propósito de compreender seu papel no desenvolvimento. Embasada na Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano (TBDH), a pesquisa definiu as Práticas Lúdicas como processos proximais, destacando-as como interações específicas na relação pessoa-contexto. Ao considerar os adolescentes como sujeitos em desenvolvimento que agem ludicamente, a tese buscou analisar suas Práticas Lúdicas, posicionando o lúdico como componente do desenvolvimento, na construção de culturas lúdicas. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, de abordagem exploratória, em modo descoberta, apresentando, ao longo de três estudos interconectados, a relação sinérgica dos componentes Processo, Pessoa, Contexto e Tempo (PPCT) para compreender como as Práticas Lúdicas desempenham um papel importante no desenvolvimento adolescente, em termos de competências e culturas lúdicas. A pesquisa precisou adaptar-se aos desafios impostos pela pandemia de COVID-19 em que esteve condicionada. O Estudo I envolveu 20 adolescentes vinculados ao Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC/BA) que responderam a um questionário online sobre suas ações lúdicas. Os fatores de gênero e faixa etária (Pessoa) foram analisados e houve variabilidade por Práticas Lúdicas (Processo) escolhidas, não se apresentando grandes diferenças nos grupos de adolescentes meninas e meninos mais novos e mais velhos. Foram consideradas, portanto, as preferências por Práticas Lúdicas nos ambientes ecológicos da Casa de Apoio e em outros microssistemas (Contexto). Os resultados demonstraram a participação dos adolescentes em Práticas Lúdicas mais coletivas, seja por díades ou grupos extensos. Os dados também apontaram para Práticas frequentemente estimuladas no microssistema institucional, por pares, voluntários e trabalhadores da Casa de Apoio, e o uso rotineiro de ambiências digitais. Como consequência, constitui-se o argumento teórico das Práticas Lúdicas Promotoras de Desenvolvimento (PLPD). O Estudo II envolveu sete adolescentes que representavam os grupos do estudo anterior e participaram de rodas de conversas virtuais, haja vista ainda estarem vivenciando a pandemia de COVID-19, que, também por essa razão, foram convidados a expressar suas rotinas e estratégias lúdicas (Tempo), indicando quais sistemas ecológicos mantinham maior proximidade e quais eram os mais afastados de seus cotidianos na realização de Práticas Lúdicas. Os resultados apontaram para Práticas na Casa de Apoio e para as Práticas mediadas (recriadas) em ambiências digitais, especialmente com os amigos. No Estudo III, desenvolveu-se, em coparticipação com os adolescentes, uma cartilha orientativa sobre as funções dos contextos ecológicos na relação com adolescentes em tratamento oncológico. A tese destacou que o papel do lúdico na relação pessoa-contexto e na construção de cultura lúdica foi apresentado pelos adolescentes a partir dos modos ativos e criativos que construíram para demonstrar suas competências em agir ludicamente ainda que em condições adversas. E, assim, propõe as Práticas Lúdicas como eixo motriz do desenvolvimento, em estudos de base bioecológica, que envolvam análises das dimensões ludicidade e desenvolvimento adolescente.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
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