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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39485
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Silom, Alfa dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-03T17:44:46Z | - |
dc.date.available | 2024-05-28 | - |
dc.date.available | 2024-07-03T17:44:46Z | - |
dc.date.issued | 2023-02-14 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39485 | - |
dc.description.abstract | This work is based in the study of Linguistic Contact, in which creole languages are inserted, and in the field of Sociolinguistics studies. In general, the work consists of a sociolinguistic variationist analysis of the phenomenon of vowel epenthesis with syllables of CCV mold in the Guinean Creole spoken by the Fula (Region of Bafata) and Balanta (Region of Quinara) ethnic groups. The analysis presented in this work was based on the analysis of 24 interviews that are part of a corpus formed through fieldwork carried out in Guinea-Bissau with participants from the Fula ethnic group, in the Bafatá region, and from the Balanta ethnic group, in the Quinara region. The discussion of the results is based in this authors Bakker (1994), Bickerton (1984), Bisol (2001), Cagliari (1998), Calvet (2007), Degraff (2007), Good (2012), Holm (2000), Kihm (1994), Labov (1972 [2008]), Mcwhorter (2010), Mufwene (2007). For the statistical analysis of the linguistic variable studied, we used the GOLDVARB X program. Following what Variationist Sociolinguistics recommends, we initially thought of data analysis considering as hypotheses that the phenomenon of epenthesis can be influenced by independent linguistic variables (word length, position in syllable in which the phenomenon occurs, Stress of the syllable in which the phenomenon occurred, Type of epenthesis vowel inserted, Class of the word) and by extralinguistic variables (Education, Gender, Ethnic group and Type of data source). Thus, the main purpose of this analysis was to verify in which ethnic group the epenthesis vowel occurs more often and which are the main motivators. In addition to the epenthesis analysis, a survey of the phonological inventory of Guinean Creole was carried out based on our observations in comparison with the works of Costa (2014) and Chapouto (2014). We also outlined an analysis of the metalinguistic evaluation that the groups made of themselves through the application of their own instrument during the collection of interviews. Of the total of 1224 analyzed data, the epenthesis accounts for more than 88.2% of the sample data (1080) among the Fula. The analysis showed that, in this ethnic group, epenthesis is preferred by women. For the Balanta group, epenthesis can be considered rare, since it occurred in a percentage of 3.6%. The data lead us to conclude that these percentages are mainly due to the contact between the Guinean language and the Fula and Balanta languages, which have different syllabic patterns, as demonstrated in the work. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Crioulo guineense | pt_BR |
dc.subject | Epêntese vocálica | pt_BR |
dc.subject | Contato linguístico | pt_BR |
dc.subject | Análise sociolinguística | pt_BR |
dc.subject.other | Guinean Creole | pt_BR |
dc.subject.other | Vowel epenthesis | pt_BR |
dc.subject.other | Language contact | pt_BR |
dc.subject.other | Sociolinguistic analysis | pt_BR |
dc.title | A heterogeneidade da língua crioula guineense contemporânea: fonologia e variação num contexto de contato etnolinguístico | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLINC) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Linguística | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Gredson dos | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1581711759277069 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Bandeira, Manuele | - |
dc.contributor.referee1 | Freitas, Shirley | - |
dc.contributor.referee2 | Agostinho, Ana Lívia | - |
dc.contributor.referee3 | Bandeira, Manuele | - |
dc.contributor.referee4 | Santos, Gredson dos | - |
dc.creator.Lattes | https://lattes.cnpq.br/2065424478937810 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho está enquadrado no campo do estudo do Contato Linguístico, em que se inserem as línguas crioulas, e no campo de estudos da Sociolinguística. De modo geral, o trabalho consiste numa análise sociolinguística variacionista do fenômeno da epêntese vocálica com sílabas de molde CCV no crioulo guineense falado pelos grupos étnicos Fula (região de Bafata) e Balanta (região de Quinara). A análise apresentada neste trabalho foi feita a partir de 24 entrevistas que fazem parte de um corpus formado através do trabalho de campo realizado na Guiné-Bissau com participantes da etinia Fula, na região de Bafatá, e da etinia Balanta, na região de Quinara. A discussão dos resultados está embasada em diversos autores, entre os quais Bakker (1994), Bickerton (1984), Bisol (2001), Cagliari (1998), Calvet (2007), Degraff (2007), Good (2012), Holm (2000), Kihm (1994), Labov (1972 [2008]), Mcwhorter (2010), Mufwene (2007). Para análise estatística da variável linguística estudada, utilizamos o programa GOLDVARB X. Seguindo aquilo que a Sociolinguística Variacionista recomenda, inicialmente pensamos a análise dos dados considerando como hipóteses que o fenômeno da epêntese pode ser influenciado por variáveis linguísticas independentes (Extensão da palavra, Posição na sílaba em que fenômino ocorre, Tonicidade da sílaba em que o fenômeno ocorreu,Tipo de vogal de epêntese inserido, Classe do vocábulo) e por variáveis extralinguísticas (Escolaridade, Sexo, Grupo étnico e Tipo de fonte de dados). Assim, o principal propósito dessa análise foi verificar em que grupo étnico ocorre mais a vogal de epêntese e quais são principais motivadores. Além da análise da epêntese, foi feito um levantamento do inventário fonológico do crioulo guineense a partir das nossas observações em comparação com os trabalhos de Costa (2014) e Chapouto (2014). Esboçamos ainda uma análise da avaliação metalinguística que os grupos fizeram de si mediante a aplicação de um instrumento próprio durante a coleta das entrevistas. Do total de 1224 dados analisados, a epêntese, responde por mais de 88,2% dos dados da amostra (1080) entre os Fulas. A análise mostrou que, nesse grupo étnico, a epêntese é preferida pelas mulheres. Para o grupo Balanta a epêntese pode ser considerada rara, já que ocorreu num percentual de 3,6%. Os dados nos levam a concluir que esses percentuais se devem principalmente ao contato da língua guineense com as línguas fula e balanta, que apresentam moldes silábicos diferentes, conforme demonstramos no trabalho. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Letras | pt_BR |
dc.type.degree | Mestrado Acadêmico | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGLINC) |
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