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dc.creatorQueiroz, Geíse Barros-
dc.date.accessioned2024-07-09T12:04:41Z-
dc.date.available2024-07-09-
dc.date.available2024-07-09T12:04:41Z-
dc.date.issued2024-02-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39533-
dc.description.abstractThis study investigates community motherhood through the experiences of five Black women who live and politically engage in peripheral communities of Salvador. Community motherhood, the central focus of the research, highlights the active role of Black women who establish supportive and familial bonds with vulnerable members of their communities. This concept is intrinsically linked to political activism. These women are dedicated to promoting improvements in quality of life and access to dignified housing, healthcare, education, and security. Community motherhood encompasses the intersection of motherhood, community work, and activism, being a fluid and dynamic category that reflects certain aspects of matriarchal leadership in Salvador. Originating in the 1970s and 1980s, this practice emerged from Black feminism in the United States as a critique of the universalist view of motherhood proposed by white thinkers. Expanding the conception of motherhood as a social construct, it goes beyond traditional definitions based on biological and legal aspects. Community and activist motherhood challenge conventional boundaries between public, private, and political spheres. This study seeks to understand how gender, race, and class inequalities influence the lives of Black women, and the social strategies they implement to meet the community's needs, considering the diversity of contexts. Using a qualitative approach, semi-structured interviews are employed to analyze this phenomenon in Salvador. The research results reveal that community mothers in Salvador not only establish supportive and familial bonds with the community, but also significantly expand the concept of motherhood beyond biological ties. The practice of sharing care, as opposed to capitalist and neoliberal logic, not only underscores the importance of solidarity and collectivity but also offers a valuable and effective alternative to individualistic dynamics, thus promoting a more inclusive and sustainable model of care and support within communities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaternidade Comunitáriapt_BR
dc.subjectFeminismo Negropt_BR
dc.subjectAtivismo Políticopt_BR
dc.subjectTrabalho Comunitáriopt_BR
dc.subjectCuidado Coletivopt_BR
dc.subject.otherCommunity Motherhoodpt_BR
dc.subject.otherBlack Feminismpt_BR
dc.subject.otherPolitical Activismpt_BR
dc.subject.otherCommunity Workpt_BR
dc.subject.otherCollective Carept_BR
dc.titleMaternidade comunitária negra: uma análise do trabalho comunitário de mulheres negras em bairros periféricos de Salvador/BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Regatieri, Ricardo Pagliuso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3077741187299322pt_BR
dc.contributor.referee1Regatieri, Ricardo Pagliuso-
dc.contributor.referee2Hita, Maria Gabriela-
dc.contributor.referee3Sotero, Edilza Correia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8536548302500799pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investiga a maternidade comunitária através da vivência de cinco mulheres negras que moram e atuam politicamente em comunidades periféricas de Salvador. A maternidade comunitária, foco central da pesquisa, destaca o papel ativo de mulheres negras que estabelecem laços solidários e familiares com membros vulneráveis de suas comunidades. Este conceito está intrinsecamente ligado ao ativismo político, com essas mulheres dedicadas a promover melhorias na qualidade de vida e acesso a condições dignas de moradia, saúde, educação e segurança. A maternidade comunitária inclui a intersecção entre maternidade, trabalho comunitário e ativismo, sendo uma categoria fluida e dinâmica que reflete certos aspectos da liderança matriarcal em Salvador. Originada nos anos 70 e 80, essa prática surgiu do feminismo negro norte-americano como uma crítica à visão universalista da maternidade proposta por pensadoras brancas. Ampliando a concepção de maternidade como uma construção social, vai além das definições tradicionais baseadas em aspectos biológicos e legais. A maternidade comunitária e ativista desafia as fronteiras convencionais entre esferas pública, privada e política. Este estudo busca compreender como as desigualdades de gênero, raça e classe influenciam a vida das mulheres negras, e as estratégias sociais que implementam para atender às necessidades da comunidade, considerando a diversidade de contextos. Utilizando uma abordagem qualitativa, entrevistas semiestruturadas são empregadas para analisar esse fenômeno em Salvador.Os resultados da pesquisa revelam que as mães comunitárias em Salvador não apenas estabelecem laços solidários e familiares com a comunidade, mas também ampliam significativamente o conceito de maternidade para além dos laços biológicos. A prática de compartilhar o cuidado, em contraposição à lógica capitalista e neoliberal, não só destaca a importância da solidariedade e do coletivo, mas também oferece uma alternativa valiosa e eficaz às dinâmicas individualistas, promovendo assim um modelo mais inclusivo e sustentável de cuidado e apoio dentro das comunidades.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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