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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaz, Ana carolina Amorim da-
dc.date.accessioned2024-08-07T14:46:43Z-
dc.date.available2024-08-07T14:46:43Z-
dc.date.issued2024-06-03-
dc.identifier.citationPaz, Ana Carolina Amorim da. "Fazer a vida" nas ruas do centro: das políticas de morte ao saber-fazer-viver e habitar a cidade. Tese (doutorado) - Programa de Pós-graduação em Antropologia. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39752-
dc.description.abstractThis thesis addresses some aspects of how life in the streets comes to be perceived as a resource, or a viable attempt, to a better life in the city, through ethnographic anthropological research with adult men and women who are in a condition of a “person experiencing homelessness” in the center of the city of Cabedelo/PB. What interested us here was to understand a particular form of inserting with and relating to street space, which permeates the possibilities of living and inhabiting the city, rather than a specific social segment. To this end, we sought to identify and characterize the types of experiences on the streets of the city center, based on the particularities of the municipality, local dynamics, territorialities, conflicts, interests, practices, and daily interactions. For this purpose, listing the main perceptions of people regarding their experiences in the world and highlighting, in their narratives and life trajectories, the complaints of suffering, demands, expectations, and motivations associated with the insurgency of these bodies on the streets of the city. From this, it was intended to identify and analyze forms of action, tactics, and resources for dealing with life's adversities, revealing means of urban resistance and persistence in the pursuit of a good life and inhabiting the city. At the same time, as a specific objective, we sought to make a theoretical-methodological reflection on the ethnographic practice in anthropological research, especially concerning the theme of street experiences. From the ethnographic data, it is observed that "make a life", an expression used by one of the interlocutors, would refer to an inventive, procedural, singular, and political know-how-to-make-live. It is characterized by a chain of tactical movements, using one's own body, tangible elements, and favorable situations in an attempt to transform and surpass the condition of precariousness and policies of death, towards new experiences in the city. The street emerges here as a locus of life production in an environment of death production. Thus, the occupation of public spaces by these interlocutors implies that they are not only claiming the city itself, but also the right to life itself.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPessoas em situação de ruapt_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectHabitar a cidadept_BR
dc.subjectEtnografia de/na ruapt_BR
dc.subjectAntropologia Urbanapt_BR
dc.subjectAntropologia da saúdept_BR
dc.subject.otherPersons experiencing homelessnesspt_BR
dc.subject.otherDaily lifept_BR
dc.subject.otherInhabit the citypt_BR
dc.subject.otherEthnography of/on the streetpt_BR
dc.subject.otherUrban anthropologypt_BR
dc.subject.otherHealth Anthropologypt_BR
dc.title“Fazer a vida” nas ruas do centro: das políticas de morte ao saber-fazer-viver e habitar a cidadept_BR
dc.title.alternative“Making life” on the streets of the center: from death policies to know-how-to-make-live and inhabit the citypt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.contributor.advisor1Caroso, Carlos Alberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491155802141862pt_BR
dc.contributor.referee1Caroso, Carlos Alberto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491155802141862pt_BR
dc.contributor.referee2Alvarez, Gabriel Osmar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1246783304706348pt_BR
dc.contributor.referee3Tella, Marco Aurélio Paz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9764530912212948pt_BR
dc.contributor.referee4Uriarte, Urpi Montoya-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1763130968164564pt_BR
dc.contributor.referee5Silva, Roselene Cássia de Alencar-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5821754243746484pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1970984969697495pt_BR
dc.description.resumoEsta tese aborda alguns aspectos do modo como a vida nas ruas passa a ser percebida como recurso ou tentativa viável para um melhor viver na cidade, por meio de investigação antropológica etnográfica junto a homens e mulheres adultos que se encontram em “situação de rua” no centro da cidade de Cabedelo/PB. O que nos interessou aqui foi compreender uma determinada forma de inserção e relação com o espaço da rua que perpassa pelas possibilidades de viver e habitar a cidade, e não um segmento social específico. Para tanto, procurou-se identificar e caracterizar os tipos de vivências nas ruas do centro, a partir das particularidades do município, da dinâmica local, territorialidades, conflitos, interesses, práticas e interações cotidianas; elencando as principais percepções das pessoas acerca de suas experiências no mundo; e destacando em suas narrativas e trajetórias de vida as queixas de sofrimento, demandas, expectativas e motivações associados à insurgência desses corpos nas ruas da cidade. A partir disso, pretendeu-se identificar e analisar as agências, táticas e recursos para lidar com as adversidades ao longo da vida, e que revelam meios de resistência e insistência urbana na busca por um bem viver e habitar a cidade. Concomitantemente, enquanto objetivo específico, buscou-se fazer uma reflexão teórico-metodológica sobre o fazer etnográfico na pesquisa antropológica, especialmente no que tange o tema das vivências nas ruas. A partir dos dados etnográficos, observa-se que o “fazer a vida”, expressão empregada por um dos interlocutores, reportaria a um saber-fazer-viver inventivo, processual, singular e político, caracterizado por uma cadeia de movimentos táticos, utilizando-se do próprio corpo, elementos tangíveis e situações favoráveis, na tentativa de transformar e ultrapassar a condição de precariedade e políticas de morte em direção a novas experiências na cidade. A rua emerge aqui como lócus de produção de vida em ambiente de produção de morte. Desse modo, a ocupação dos espaços públicos por esses interlocutores dá a entender que se está reivindicando para si não só a cidade, mas reivindicando o próprio direito à vida.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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