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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37555
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLage, Vivian Marina Gomes Barbosa-
dc.date.accessioned2023-08-07T12:25:48Z-
dc.date.available2023-08-07T12:25:48Z-
dc.date.issued2023-06-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/37555-
dc.description.abstractMicroalgae constitute a heterogeneous and diverse group of photosynthesizing microorganisms, which integrate phytoplankton and can be found in the most varied ecosystems. Due to the adaptive physiological capacity of the group, it is considered a rich source of biologically active secondary metabolites. Despite this, there are few published studies on the antifungal potential of microalgae and many species have not yet been contemplated. The aim of this study was to evaluate antifungal potential of the microalgae Ankistrodesmus falcatus, Chaetoceros neogracilis, Desmodesmus brasiliensis, Dunaliella tertiolecta, Kirchneriella lunaris and Tetraselmis gracilis. In the first chapter, a narrative review of the literature on the antifungal activity of extracts and compounds of microalgae against dermatophytes was performed. In the second chapter, the antifungal potential of the ethanolic extracts was tested against the dermatophytes Nannizzia gypsea, N. nana, Trichophyton mentagrophytes and T. tonsurans. The methodology used was broth microdilution, and the range of 0.0115 to 6 mg mL-1 was tested. All microalgal extracts showed antifungal activity, especially the extracts of the microalgae C. neogracilis, D. brasiliensis and K. lunaris, which totally inhibited the growth of all dermatophyte species evaluated. The lowest MIC values recorded were for D. brasiliensis and K. lunaris (MIC 0.188 mg mL-1), against T. tonsurans and N. nana. In the third chapter, a systematic review of the literature on the antifungal activity of microalgae against phytopathogenic fungi was performed. In the fourth chapter, the ethanolic extracts of the microalgae were tested against the phytopathogenic fungi Colletotrichum fructicola, C. gloeosporioides, Fusarium oxysporum and Neoscytalidium dimidiatum. The methodology used was microdilution in broth, being applied the range of 0.0115 to 6 mg mL-1. Four of the extracts evaluated showed antifungal activity (A. falcatus, C. neogracilis, D. brasiliensis and K. lunaris) against two species of fungi (C. fructicola and C. gloeosporioides). The lowest MIC values recorded were for the extract of K. lunaris against C. fructicola (MIC 0.047 mg mL-1) and C. gloeosporioides (MIC 0.75 mg mL-1). This study is a pioneering work on the antifungal activity of these microalgae, but further research can be carried out directed to the isolation and identification of target biomolecules. As well as, in the future, new drugs and biopesticides may be formulated from these extracts, and molecules.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectMicroalgaspt_BR
dc.subjectPotencial antifúngicopt_BR
dc.subjectDermatófitospt_BR
dc.subjectFitopatógenospt_BR
dc.subject.otherMicroalgaept_BR
dc.subject.otherAntifungal potentialpt_BR
dc.subject.otherDermatophytespt_BR
dc.subject.otherPhytopathogenspt_BR
dc.titlePotencial antifúngico de microalgas eucarióticaspt_BR
dc.title.alternativeAntifungal potential of eukaryotic microalgaept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::MICROBIOLOGIA APLICADApt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Suzana Telles da Cunha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1235128239764591pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barbosa, Cristiane de Jesus-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7210910955563939pt_BR
dc.contributor.referee1Caires, Taiara Aguiar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7409830323581797pt_BR
dc.contributor.referee2Vale, Ademir Evangelista do-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6259464765510734pt_BR
dc.contributor.referee3Assis, Denilson de Jesus-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3885608557468126pt_BR
dc.contributor.referee4Souza, Carolina Oliveira de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3511717686542176pt_BR
dc.contributor.referee5Lima, Suzana Telles da Cunha-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1235128239764591pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0295193611832491pt_BR
dc.description.resumoAs microalgas constituem um grupo heterogêneo e diverso de microrganismos fotossintetizantes, que integram o fitoplâncton e podem ser encontrados nos mais variados ecossistemas. Devido à capacidade fisiológica adaptativa do grupo, é considerado uma rica fonte de metabólitos secundários biologicamente ativos. Apesar disso, existem poucos trabalhos publicados acerca do potencial antifúngico das microalgas e muitas espécies ainda não foram contempladas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial antifúngico das microalgas Ankistrodesmus falcatus, Chaetoceros neogracilis, Desmodesmus brasiliensis, Dunaliella tertiolecta, Kirchneriella lunaris e Tetraselmis gracilis. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão narrativa da literatura acerca da atividade antifúngica de extratos e compostos de microalgas frente à dermatófitos. No segundo capítulo, o potencial antifúngico dos extratos etanólicos microalgais foi testado contra os dermatófitos Nannizzia gypsea, N. nana, Trichophyton mentagrophytes e T. tonsurans. A metodologia utilizada foi a microdiluição em caldo, com intervalo de 0.0115 a 6 mg mL-1. Todos os extratos microalgais apresentaram atividade antifúngica, com destaque para os extratos das microalgas C. neogracilis, D. brasiliensis e K. lunaris, que inibiram totalmente o crescimento de todas as espécies de dermatófitos avaliadas. Os menores valores de CIM registrados foram para os extratos de D. brasiliensis e K. lunaris, ambos 0.188 mg mL-1, contra T. tonsurans e N. nana. No terceiro capítulo foi realizada uma revisão sistemática da literatura acerca da atividade antifúngica de microalgas frente à fungos fitopatógenos. No quarto capítulo, os extratos etanólicos das microalgas foram testados contra os fungos fitopatogênicos Colletotrichum fructicola, C. gloeosporioides, Fusarium oxysporum e Neoscytalidium dimidiatum. A metodologia utilizada foi a microdiluição em caldo, com intervalo de 0.0115 a 6 mg mL-1. Quatro dos extratos avaliados apresentaram atividade antifúngica (A. falcatus, C. neogracilis, D. brasiliensis e K. lunaris) contra duas espécies de fungos (C. fructicola e C. gloeosporioides). Os menores valores de CIM registrados foram para o extrato de K. lunaris contra C. fructicola (CIM 0.047 mg mL-1) e C. gloeosporioides (CIM 0.75 mg mL-1). Esse foi um trabalho pioneiro acerca da atividade antifúngica destas microalgas. Espera-se que, a partir deste estudo, novas pesquisas poderão ser realizadas direcionadas ao isolamento e identificação destas biomoléculas ativas com propriedade antifúngica. Assim como, no futuro, novos fármacos e biopesticidas possam ser formulados a partir destes extratos e moléculas.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICSpt_BR
dc.type.degreeDoutoradopt_BR
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