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Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39072
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorConrado, Alana Araújo D'El Rei-
dc.date.accessioned2024-02-23T11:37:33Z-
dc.date.available2024-02-23T11:37:33Z-
dc.date.issued2023-12-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39072-
dc.description.abstractThis dissertation presents the results of a study whose main objective is to analyze the perceptions of christian women attending at the Women's Service Reference Center – CRAM in Itabuna-BA about religion’s influence in combating domestic violence. Therefore, we seek answers to the following question: in what ways do Protestant religions interfere in combating domestic violence against women? As a theoretical basis, this research is based on significant studies on Gender, from the perspective of authors such as Jean Scott, Helleieth Saffioti, Flávia Biroli, and, specifically, it also discusses the intersection between Gender, Religion and Domestic Violence, with studies by Claudia Ritz, Maria José Nunes, Allyne Farinha, among others. Regarding methodology, this is exploratory research, with a qualitative approach. For data collection, semi-structured interviews were carried out with eight christian women who have been monitored since 2017 by the Women's Service Reference Center (CRAM) in Itabuna - Bahia. In general, it was found, through the interviews, that the women had a diverse profile; Only one of them is still married, still vulnerable to continuing to be a victim of domestic violence. The results also highlight difficulties faced in breaking the cycle of violence. To achieve this, CRAM, in collaboration with the protection network, plays an essential role in guaranteeing rights of women who need to break this cycle of abuse, especially with effective spread of information, including the essential procedure and humanized care. The interviews confirm what scientific studies already warn about the fact that domestic violence can harm cognitive and emotional development of children, negatively affecting their self-esteem, social and affective skills. The interviews also reveal that religious leaders often devalue, condemn and reaffirm women's submissive position in society, based on justifications in biblical scriptures, to reinforce obedience, passivity and submission; This corroborates the maintenance of violence suffered. Finally, it became clear that, although the majority of christian women present a paradoxical discourse that religion helped them to escape the cycle of violence and, consequently, say that their faith in God freed them from violence, an intimate and subjective feeling, beyond the intervention of the religious institution, the participants broke with alienating and limiting indoctrinations by seeking support from the protection network, especially CRAM. Regarding criticism of monitoring in the protection network, one of the interviewees warned us about the fragility of the Emergency Protective Procedure (M.P.U.) and the lack of adequate resources in women's shelters, such as daycare centers and activities for children. This research can serve as a basis for future research and creation of public policies.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectMulheres - Religiãopt_BR
dc.subjectViolência familiarpt_BR
dc.subjectCentro de Referência de Atendimento à Mulher (Itabuna, BA)pt_BR
dc.subject.otherWomen - Religionpt_BR
dc.subject.otherFamily violencept_BR
dc.subject.otherWomen's Service Reference Center (Itabuna, BA)pt_BR
dc.titleA religião frente à violência doméstica: a percepção das mulheres evangélicas atendidas no Centro de Referência de Atendimento à Mulher - Cram em Itabuna - Bapt_BR
dc.title.alternativeReligion in the face of domestic violence: the perception of christian women assisted at the Women's Service Reference Center – CRAM em Itabuna – BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.contributor.advisor1Tavares, Márcia Santana-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165pt_BR
dc.contributor.referee1Tavares, Márcia Santana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9948943434197165pt_BR
dc.contributor.referee2Sardenberg, Cecília Maria Bacellar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5848359202151995pt_BR
dc.contributor.referee3Guimarães, Rosemeire Maria Antonieta Motta-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0146994206326891pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1037733362878284pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação apresenta os resultados de uma pesquisa que tem como principal objetivo analisar as percepções de mulheres evangélicas atendidas no Centro de Referência de Atendimento à Mulher – CRAM de Itabuna-BA sobre a influência da religião no enfrentamento à violência doméstica. Nesse sentido, buscamos respostas para a seguinte indagação: de que forma as religiões protestantes interferem no enfrentamento da violência doméstica contra as mulheres? Como base teórica, esta pesquisa está fundamentada em importantes estudos sobre Gênero, a partir da visão de autoras como Jean Scott, Helleieth Saffioti e Flávia Biroli, e, de modo mais específico, discute também a intersecção entre Gênero, Religião e Violência Doméstica, com os estudos de Claudia Ritz, Maria José Nunes, Allyne Farinha, entre outras. No que concerne à metodologia, trata-se de um estudo de natureza exploratória, de abordagem qualitativa. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito mulheres evangélicas que estão sendo acompanhadas desde o ano de 2017 pelo Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) de Itabuna - Bahia. Em linhas gerais, constatou-se, nas entrevistas, que as mulheres entrevistadas apresentam perfil variado; apenas uma das entrevistadas ainda se encontra no matrimônio, suscetível a continuar sendo vítima de violência doméstica. Os resultados evidenciam, ainda, as dificuldades enfrentadas para rompimento do ciclo de violência. Para isso, o CRAM, juntamente com a rede de proteção, desempenha papel essencial na garantia de direitos à mulher que necessita romper esse ciclo de abuso, especialmente com a disseminação eficaz de informações, incluindo imprescindivelmente o encaminhamento e o atendimento humanizado. As entrevistas comprovam o que os estudos científicos já alertam acerca do fato de que a violência doméstica pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças, afetando negativamente sua autoestima, habilidades sociais e afetivas. As entrevistas revelam, ainda, que as lideranças religiosas em muitos momentos desvalorizam, condenam e reafirmam a posição submissa da mulher na sociedade, a partir de justificativas em escrituras bíblicas, para reforçar obediência, passividade e submissão; isso corrobora com a manutenção de violências sofridas. Por último, evidenciou-se que, embora a maioria das mulheres evangélicas apresentem um discurso paradoxal de que a religião as ajudou a sair do ciclo de violência e, por conseguinte, abordem que a fé em Deus as livrou da violência, um sentimento íntimo e subjetivo, para além da intervenção ou não da instituição religiosa, as participantes romperam com as doutrinações alienantes e limitantes ao procurarem apoio da rede de proteção, especialmente do CRAM. No que concerne às críticas aos acompanhamentos na rede de proteção, uma das entrevistadas alertou para a fragilidade da Medida Protetiva de Urgência (M.P.U.) e para a insuficiência de recursos adequados nos abrigos para mulheres, como creches e atividades para as crianças. A presente pesquisa pode servir de base para futuras pesquisas e elaboração de políticas públicas.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)pt_BR
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dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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