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Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39173
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDeomondes, Larissa Santos-
dc.date.accessioned2024-03-07T16:27:25Z-
dc.date.available2024-03-07T16:27:25Z-
dc.date.issued2023-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39173-
dc.description.abstractThis investigation analyzes the variation in the usage of the imperative mode in the second person singular – indicative form (faz) and subjunctive form (faça) – in the Midwest Region of Brazil based on data from the Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). The purpose of this research is to describe the phenomenon of the verbal imperative and it is based on the theoretical methodological concepts of Variationist Sociolinguistics (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]) and dialectology (CARDOSO, 2010; THUN, 2017), mainly with a focus on the methodology of the Project ALiB. The data presented in this work were collected by the interview of 84 people (classified by age and sex) from 21 cities from the countryside of the states of Mato Grosso (103 - Aripuanã, 104 - São Félix do Araguaia, 105 - Diamantino, 106 - Poxoréu, 107 - Vila Bela da Santíssima Trindade, 109 - Barra do Garças, Cáceres and 111 - Alto Araguaia), Mato Grosso do Sul (112 - Coxim, 113 - Corumbá, 114 - Paranaíba, 116 - Nioaque and 117- Ponta Porã) and Goiás (118 - Porangatu, 119 - São Domingos, 120 - Aruanã, 121 - Formosa, 122 - Goiás, 124 - Jataí and 125 - Catalão). The Data from the Midwest capitals (108 - Cuiabá (MT), 115 - Campo Grande (MS) and 123 - Goiânia (GO) were collected and analyzed by Oliveira (2015; 2023) in her work about the imperative in the capitals of Brazil and it will be used in this work as a comparative way to understand if the countryside localities are presented as a counterpoint or as a reflection of the behavior of the speakers of the capitals in relation to the use of the verbal imperative. The data collected were processed by the GoldVarb X program (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) and it is presented through graphs and tables in order to produce the description and analysis of the results obtained. The data shows that the highest percentual of the imperative was the indicative, 79% of the data. Regarding the subjunctive form, it resulted in 21% of the data. The current work aims to analyze the intra and extra linguistic contexts in which the subjunctive form still resists in the region.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectModo Imperativopt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.subjectDialetologiapt_BR
dc.subjectProjeto Atlas Linguístico do Brasilpt_BR
dc.subject.otherImperative Modept_BR
dc.subject.otherSociolinguisticspt_BR
dc.subject.otherDialetologypt_BR
dc.subject.otherProjeto Atlas Linguístico do Brasilpt_BR
dc.titleFaz tu! Faça você! O uso do modo imperativo nos dados do projeto ALiB na região centro-oeste do Brasil.pt_BR
dc.title.alternativeFaz tu! Faça você! The use of the imperative mode in the midwest region of Brazil in the data from the projeto ALiB.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLINC) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqLinguística, Letras e Artespt_BR
dc.subject.cnpqSociolinguística e Dialetologiapt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Josane Moreira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3819920117221086pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Josane Moreira de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3819920117221086pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Silvana Soares Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9842550682161250pt_BR
dc.contributor.referee3Rocha, Franciane-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9829243092163622pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0375300318414256pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho analisa-se a variação no uso do modo imperativo na segunda pessoa do singular – forma indicativa (faz) e subjuntiva (faça) – na Região Centro-Oeste do Brasil a partir de dados do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística variacionista (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]) e da Dialetologia (CARDOSO, 2010; THUN, 2017), principalmente com enfoque da metodologia do Projeto ALiB, a finalidade desta pesquisa é descrever o fenômeno variável do imperativo verbal. Os dados apresentados neste trabalho foram coletados através da escuta dos inquéritos de 84 informantes estratificados em faixa etária e sexo, oriundos de 21 pontos do interior dos estados de Mato Grosso (103 - Aripuanã, 104 - São Félix do Araguaia, 105 - Diamantino, 106 - Poxoréu, 107 - Vila Bela da Santíssima Trindade, 109 - Barra do Garças, 110 -Cáceres e 111 - Alto Araguaia), Mato Grosso do Sul (112 - Coxim, 113 - Corumbá, 114 - Paranaíba, 116 - Nioaque e 117- Ponta Porã) e Goiás (118 - Porangatu, 119 - São Domingos, 120 - Aruanã, 121 - Formosa, 122 - Goiás, 124 - Jataí e 125 - Catalão). Os dados das capitais do Centro-Oeste (108 - Cuiabá (MT), 115 - Campo Grande (MS) e 123 - Goiânia (GO) foram coletados e analisados por Oliveira (2015; 2023) em seu trabalho sobre o imperativo nas capitais do Brasil e serão utilizados neste trabalho como forma comparativa para entender se as localidades do interior se apresentam como contraponto ou como reflexo do comportamento dos falantes das capitais com relação ao uso do imperativo verbal. Os dados coletados foram processados pelo programa GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e serão apresentados por meio de gráficos e tabelas a fim de se produzir a descrição e a análise dos resultados obtidos. Os dados apontam para um maior uso da forma indicativa na região, correspondendo a 79% dos dados. Com relação à forma do subjuntivo, esta aparece com 21% dos dados. O trabalho atual tem por objetivo analisar os contextos intra e extra linguísticos em que a forma do subjuntivo ainda resiste na região.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letraspt_BR
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dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
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