Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39297
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Lindiana da Silva-
dc.date.accessioned2024-04-22T16:29:16Z-
dc.date.available2024-05-01-
dc.date.available2024-04-22T16:29:16Z-
dc.date.issued2024-02-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39297-
dc.description.abstractSamba goes to school: samba de roda as a decolonial pedagogical practice is a study on the insertion of this Afro-Brazilian cultural manifestation within the school context. In this sense, the education that the Brazilian population obtained came from a Eurocentric perspective that silenced Afro-Brazilian, indigenous and African cultures. Within schools, the colonizer's cultures were perpetuated to be reproduced/valued/exalted, and Brazilian culture as folkloric and secondary was “honored” on August 22nd, considered Brazilian folklore day. On this day, schools emphasize samba de roda and capoeira as Brazilian folkloric manifestations. In this understanding, this study sought to investigate samba de roda in the school context in order to demystify that samba de roda is a Brazilian folk element, but a manifestation that can be worked on in an interdisciplinary way as a proposal for a decolonial pedagogical practice capable of contributing to an intercultural and anti-racist education. Thus, this dissertation has the general objective of analyzing how it would be possible to build a pedagogical proposal about samba de roda at school. In this way, it consists of problematizing how teachers can insert samba de roda into their classrooms. In this sense, I tried to raise this question: how could I build a pedagogical proposal about samba de roda in a school in the city of Candeias-Bahia? Through practical moments during the pedagogical workshops, field diaries and photographic records, I sought an interaction/articulation between decolonial pedagogical practices and samba de roda within the school context. The research revealed that it is possible to insert samba de roda into school spaces from an interdisciplinary perspective, however, there is a need for public policies aimed at making this practice viable and visible within schools. The research presents conceptual reflections on the students' experiences at school and the interaction with the samba de roda samba dancers from the Passé district of the Candeias/ Bahia Municipality. Thus, the research highlights that there is still a lack of incentive, commitment, investment and public cultural policies aimed at performing samba de roda and other Afro-Brazilian cultural manifestations within the educational environments of Bahia and Brazil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEscola.pt_BR
dc.subjectPrática Pedagógica Decolonialpt_BR
dc.subjectSamba de Rodapt_BR
dc.subjectEducação - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectEducação decolonialpt_BR
dc.subject.otherEducationpt_BR
dc.subject.otherSchoolpt_BR
dc.subject.otherDecolonial Pedagogical Practicept_BR
dc.subject.otherSamba de Rodapt_BR
dc.titleO samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonialpt_BR
dc.title.alternativeSamba goes to school: samba de roda as a decolonial pedagogicalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.contributor.advisor1Abib, Pedro Rodolpho Jungers-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8287621182146633pt_BR
dc.contributor.referee1Abib, Pedro Rodolpho Jungers-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8287621182146633pt_BR
dc.contributor.referee2Doring, Katharina-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2818286411801039pt_BR
dc.contributor.referee3Queiroz, Clécia Maria Aquino de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9987172748304177pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3554312933057929pt_BR
dc.description.resumoO samba vai à escola: o samba de roda como prática pedagógica decolonial é um estudo sobre a inserção desta manifestação cultural afro-brasileira dentro do âmbito escolar. Neste sentido, a educação que a população brasileira obteve partiu de uma perspectiva eurocêntrica que silenciou as culturas afro-brasileiras, indígenas e africanas. Dentro das escolas, perpetuou-se as culturas do colonizador para serem reproduzidas/valorizadas/exaltadas, e a cultura brasileira como folclórica e secundária “homenageada” no dia 22 de agosto, considerado o dia do folclore brasileiro. Neste dia, as escolas enfatizam o samba de roda e a capoeira como manifestações folclóricas do Brasil. Nesse entendimento, este estudo buscou investigar o samba de roda no contexto escolar de forma a desmistificar que o samba de roda seja um elemento folclórico brasileiro, mas uma manifestaçao que pode ser trabalhada de forma interdisciplinar como uma proposta de prática pedagogica decolonial capaz de contribuir para uma educação intercultural e antirracista. Assim, esta dissertação tem como objetivo geral analisar de que forma seria possível construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda na escola. Desse modo, consiste na problematização acerca de como professores e professoras podem inserir o samba de roda em suas salas de aula. Neste sentido, procurei trazer este questionamento: de que forma eu poderia construir uma proposta pedagógica sobre o samba de roda em uma escola do município de Candeias-Bahia? Através dos momentos práticos durante as oficinas pedagógicas, dos diários de campo e de registros fotográficos busquei uma interação/articulação entre as práticas pedagógicas decoloniais e o samba de roda dentro do contexto escolar. A pesquisa revelou que é possível inserir o samba de roda em espaços escolares em perspectiva interdisciplinar, porém, precisa-se de políticas públicas voltadas a viabilizar e visibilizar esta prática dentro das escolas. A pesquisa apresenta reflexões conceituais sobre as experiências dos alunos na escola e a interação com as sambadeiras do samba de roda do distrito de Passé do Município Candeias/ Bahia. A pesquisa ressalta que falta ainda muito incentivo, comprometimento, investimentos e políticas públicas culturais direcionadas a realização do samba de roda e outras manifestações culturais afro-brasileiras dentro dos ambientes educacionais da Bahia e do Brasil.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.relation.referencesABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Culturas populares, educação e descolonização. Revista Educação em Questão, Natal, v. 57, n. 54, p. 1-20, e-18279, out./dez. 2019. ABIB, Pedro R. Cultura popular e contemporaneidade. Patrimônio e Memória, São Paulo, v.11, n. 2, p. 102-122, jul. /dez. 2015. ABIB, Pedro. Roda de Samba: identidade, resistência e aprendizado social. In: Sousa, Eduardo. (Org.). De experiências e aprendizagens: educação não formal, música e cultura popular. 1 ed., v. 1, São Carlos: EDUFSCAR, 2013. ADICHIE, Chimamanda (2009). O Perigo da História Única. Disponível em: https://papodehomem.com.br/o-perigo-de-uma-unica-historia/. Acesso em 5 mai. 2023. ALMEIDA, Silvio de. As estratégias de sobrevivência através da oralidade. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=U2VJUNjLBuc & t=1s. Consultado em 26 de agosto de 2021. ALMEIDA, Sílvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018. ALVES, Paulo César (Org.). Origens e Constituição Científica de Cultura In Cultura: múltiplas leituras. São Paulo: Edusc; Salvador: Edufba, 2010. AMORIM, Maria Alice (2014). Patrimônios Vivos de Pernambuco; 2. ed. rev. e amp – Recife: FUNDARPE. AMOROSO, Daniela M. Levanta mulher e corre a roda: dança, estética e diversidade no samba de roda de São Félix e Cachoeira. 2009. Tese (Doutorado) - Escola de Teatro/Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. ARDOINO, J. Abordagem multirreferencial(plural) das situações educativas e formativas. In: BARBOSA, J. G. (Coord.) Multirreferencialidade nas Ciências e na Educação. São Carlos: EdUFSCar, 1998. ARAÚJO, N.A. A poética do corpo no samba de roda das margens do Velho Chico. In: Poética oral do samba de roda das margens do Velho Chico [online]. Salvador: EDUFBA, 2016, pp. 103-123. ISBN: 978-85-232-2031-0 ASANTE, Molefi Kete. A Ideia da Afrocentricidade na Educação. In NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.) Afrocentricidade. Uma Abordagem Epistemológica Inovadora. Coleção Sankofa 4. Matrizes Africanas da Cultura Brasileira. São Paulo, Selo Negro, 2009 ASSEBA, IPHAN, LEAA - Recôncavo. Documentário Samba de Roda, Patrimônio Imaterial da Humanidade: 15 Anos de Salvaguarda e Conquistas. Direção- ASSEBA, IPHAN, LEAA-Recôncavo. 2022. Disponível em: https://youtu.be/068cfxUvP8s. Consultado em 27 de março de 2023. BÂ, A. H. A tradição viva. In: KI-ZERBO, J. (Coord.) História Geral da África I: metodologia e pré-história da África. 2ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p. 167-212. Bá. A. H. A tradição viva. As características da cultura tradicional africana, suas múltiplas facetas, a oralidade, mitologia, religiosidade e formas de expressão. in Introdução à Cultura Africana. Lisboa: Edições 70, 1977. BARROS, J. D. (2018). Tempos e lugares da memória – Uma relação com a História. Historiæ, 8(1), 9–30. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/3637. BRANDÃO Carlos Rodrigues. O que é educação. Coleção: primeiros passos - Vol. 20. 1ªED.(1981). BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. BRASIL. Lei 10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. BRASIL. Lei 11.645/08 de 10 de Março de 2008. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. CABRAL, Amílcar. A arma da teoria. Lisboa: Seara Nova,1976. v. 1: Unidade e luta. CANCLINI, Néstor. Política cultural: conceito, trajetória e reflexões / Néstor García Canclini ;organizadores Renata Rocha e Juan Ignacio Brizuela. - Salvador : EDUFBA, 2019. CARVALHO, Eric L.. Mulheres mantêm tradição de ritmo secular: conheça algumas das sambadeiras do recôncavo baiano. G1.globo.com/ba, 02/2022. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2022/02/17/mulheres-mantem-tradicao-de-ritmo- secular-conheca-algumas-das-sambadeiras-do-reconcavo-baiano.ghtml . CASTRO, Gustavo de Souza. Mulheres do Samba de Roda. Direção - Gustavo de Souza Castro. Coordenação e Produção - Rosildo do Rosário e Luciana Barreto. Duração: 55 minutos. Tipo: Média-metragem. 2017. Disponível em: https://youtu.be/Suq9E24YQwI. Acesso em: 06 de agosto de 2021 às 14:00. CÉSAIRE. Aimé. Discurso sobre a Negritude. 1987. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ª Edição. Bauru: EDUSC, 2002. CUNHA JUNIOR, H. A. História dos afrodescendentes, disciplina do curso de pedagogia da Universidade Estadual do Ceará. Revista Eletrônica Espaço Acadêmico(Online), Maringá, v, 21, n. 232, p. 99-113, jan/fev. 2022. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Atlas, 1995. DERDYK, Edith. Design. Desenho. Desígnio. Senac: São Paulo, 2007. DIOP, Cheikh Anta. A Unidade Cultural da África Negra: Esferas do Patriarcado e do Matriarcado na Antiguidade Clássica. Rio de Janeiro, Pedagogo, 2016. DORING, Katharina. Samba de roda e ensino-aprendizagem em três recortes temporais e espaciais. XXII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical - Natal (RN), 2015. 09/10/2015. DORING, Katharina. Cantador de chula: o samba antigo do recôncavo baiano. 1. ed. - Salvador, BA : Pinaúna, 2016. DU BOIS, W. E. B. (1998). As almas do povo negro. (Tradução José Luiz Pereira da Costa). Disponível em: https://afrocentricidade.files.wordpress.com/2016/04/as-almas- do-povo-negro-w-e-b-du-bois.pdf ELUF, Lygia. Jornal da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas/ASCOM - Assessoria de Comunicação e Imprensa. Campinas, 4 a 10 de maio de 2009 – ANO XXIII – Nº 427. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2005. FERNANDES, Fernanda. Quem foi Mestre Bimba, criador da capoeira regional. MULTIRIO,2021.Disponívelem:https://www.multirio.rj.gov.br/index.php/reportagens/16849- quem-foi-mestre-bimba, criador-da-capoeira-regional. Acesso em: 01 de set. de 2023. FISCHER, Michael. Futuros antropológicos: redefinindo a cultura na era tecnológica. Tradução: Luiz Fernando Dias Duarte e João de Azevedo e Dias Duarte. Rio de Janeiro, Zahar, 2011, 294 pp. Daniela Feriani. Universidade Estadual de Campinas. FONSECA, Selva Guimarães. “A história na educação básica: conteúdos, abordagens e metodologias”. In: anais do I Seminário Nacional: currículo em movimento- Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, 11/2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1986. Goodson, Ivor, F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995. GOMES, Nilma Lino. Movimento Negro e Educação: ressignificando e politizando a raça. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 120, p. 727-744, jul.- set. 2012. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br HALL, S. Estudos Culturais e seu legado teórico. In: . Da Diáspora: Identidades e mediações culturais. SOVIK, L. (org.). Belo Horizonte: EDUFMG, 2003. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Dossiê IPHAN 4: Samba de Roda do Recôncavo Baiano. 4.ed. Brasília, DF, 2006. LACERDA,Lucas.lei-que-estabelece-ensino-de-história-e-cultura-africanacompleta- 20-anos-com-limitações. Folha de São Paulo. São Paulo: Grupo Folha, 01/2023. Disponível em: < http://www.folha.uol.com.br/ >. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001 LIMA, Cassio Leonardo Nobre de Souza. Viola nos Sambas do Recôncavo Baiano. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2008. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9143. Acesso em 30 de set. de 2023. LIMA, Mônica. "A África na sala de aula". In: Nossa História nº4. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. p. 84-87. LOPEZ, Cíntia. O Samba de Roda na Ilha de Itaparica: um estudo de caso sobre encaixes materiais entre dança e outros textos da cultura. Dissertação de mestrado, 2013. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8139. Acesso em 30 de set. de 2023. LORDELO, Petry Rocha. O samba chula de cor e salteado em São Francisco do Conde/ BA :cultura populá e educação não-escolá para além da(o) capitá. Petry Rocha Lordelo. – 2009. MAIA, Débora Matos. Pedra que Ronca, Pedra de Ponta: redes colaborativas de educação e culturas populares no bairro de Itapuã. Tese de doutorado, 2018. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2018. MAIA, Renata. A diversidade do samba de roda no interior da Bahia. Caminhos da Reportagem. TVBRASIL. 05/2023. Disponível em: https://tvbrasil.ebc.com.br/caminhos- da-reportagem/2023/05/diversidade-do-samba-de-roda-no-interior-da-bahia. MACEDO, Roberto Sidnei. A pesquisa como heurística, ato de currículo e formação universitária- Experiências transingulares com o método em Ciências de Educação/ Roberto Macedo; Prefácio de Denise Guerra.- 1 ed.- Campinas, SP: Pontes Editores, 2020.168. MACHADO, Vanda. Exu: o senhor dos caminhos e das alegrias. VI Enecult, encontro de estudos multidisciplinares em culturas. Facom-UFBA – Salvador / Bahia / Brasil. 25 a 27 de maio de 2010. MARTINS, João Batista. Contribuições epistemológicas da abordagem multirreferencial para a compreensão dos fenômenos educacionais. Revista Brasileira de Educação. Nº 26. Rio de Janeiro – RJ. Maio /Jun /Jul /Ago, 2004. MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. SECRETARIA DO CEAD. Educação Africanidades Brasil. Brasil. 2006. Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. 262 pg.; il. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. MUNANGA, Kabengele (org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, 2005. MUNICÍPIO DE CANDEIAS. Cidade do Brasil, 2021. Disponível em: https://www.cidade- brasil.com.br/municipio-candeias.html#desc. Acesso em: 01 de set. 2023. NASCIMENTO, Abdias. O genocídiodo negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. 4. ed. São Paulo: Perspectivas, 2016. CAMINHOS PARA A CIDADANIA. Negritude Disponível em: https://www.caminhosparaacidadania.com.br/assets/ccrcaminhosparaacidadania/misc/n ov22_negritude_3a5_anos_v1.pdf. Acesso em 01 de set. 2023. OLIVEIRA, Marcos Marques de. Florestan Fernandes/ Recife: Fundação Joaquim Nabuco, editora Massangana, 2010. ORTIZ, Renato. A problemática Cultural no Mundo Contemporâneo. Política e Sociedade- Florianópolis- Vol.16. Nº 35- jan/abril.de 2017 PAIM, Zilda. Relicário popular. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo: EGBA, 1999. PARANÁ. Formação em Ação - Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura Afro-brasileira e Africana. Secretaria de Educação/ Governo do estado- Paraná. Brasília | DF | Outubro | 2004. QUEIROZ, Clécia Maria Aquino de. Aprendendo a ler com minhas camaradas: seres, cenas, cenários e difusão do samba de roda através das sambadeiras do Recôncavo Baiano, 2019. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2019. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: QUIJANO, Aníbal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. RAMOSE, Mogobe. Sobre a legitimidade e o estudo da filosofia africana. Ensaios Filosóficos. Rio de Janeiro, v. IV, out. 2011. RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro. A Formação e o Sentido do Brasil. – 1ª edição. 1995- 2ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ROCKWELL, Elsie. Movimientos sociales emergentes y nuevas maneras de educar. In: ARATA, Nicolás; ESCALANTE, Juan Carlos; PADAWER, Ana. [Orgs.] Vivir entre escuelas: relatos y presencias. Antologia essencial. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018, p. 827-844. RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas: Exu como Educação. Revista Exitus, Santarém/Pa, v. 9, n. 4, p. 262 – 289, Out/Dez 2019. SAMBA DE RODA, Feira de Santana. 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=E46cm_LULwU. Consultado em 27 de março de 2013. SAMBA DE RODA, do Recôncavo Baiano: Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uMblDMPSQdY. Consultado em 27 de março de 2023. SANTOS, Maxwell Souza dos; AMORIM, Marcel Alvaro. O Letramento racial crítico em vestibulares: o caso da UNICAMP sob a ótica dialógica. In: CONEDU, VII, 2021, Maceió. SILVA, Breno Trindade da. Políticas Patrimoniais e salvaguarda: conflitos e estratégias no reconhecimento do samba de roda do Recôncavo baiano / Breno Trindade da Silva. – 2014. SILVA, Vagner G. O silenciamento da capoeira e o racismo religioso nas aulas de educação física escolar, 2017. Disponível em: https://mc04.manuscriptcentral.com/pp- scielo. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. 2. ed. Mauad: Rio de Janeiro, 1998. Sorrentino, Harue Tanaka. Articulações pedagógicas no coro das ganhadeiras de Itapuã: um estudo de caso etnográfico. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA, 2012. Disponível em: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12585. SOUTA, Marivete; JOVINO, Ione da Silva. Letramento racial e educação antirracista nas aulas de lingua portuguesa. Uniletras, Ponta Grossa, v. 41, n. 2, p. 147- 166, jul/dez. 2019. SOUZA, L. S. Educação musical afrodiaspórica: uma proposta decolonial para o ensino acadêmico do violão a partir dos sambas do Recôncavo baiano. 2019. 248 fl. Tese (Doutorado em Música) - Escola de Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986. UNESCO.org/pt. Disponível em: https://www.unesco.org/pt. VALLE, Gabriel Almeida do. Tem jovem no samba de roda: “Esse é o samba chula Juventude do Iguape, somos filhos do Iguape. Esse é o samba cultural que nasceu na Casa de Samba``. 161 f. il. 2020. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. WALSH, Catherine. Pensamiento crítico y matriz (de)colonial. Reflexiones latinoamericanas. Quito:Ediciones Abya-yala, 2005. XAVIER, Luciano Santos. Poética oral do samba chula sertanejo: o Grupo Pinote e suas identidades culturais entre trânsitos e fronteiras. Dissertação de mestrado, 2023. Universidade Federal da Bahia, Salvador: UFBA. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37290. Acesso em 30 de setembro de 2023. ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. Trad. Jerusa Pires Ferreira et al. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PGEDU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Lindiana da Silva Oliveira. Dissertaçao.pdf3,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.