dc.description.abstract | L’objectif principal de cette thèse est celui de mettre à jour le débat philosophique autour de la
relation entre l’anthropologie et la pédagogie, en mettant en évidence la formulation
rousseauienne de l’homme à l’état de nature, a travers la comparaison avec l’éducation des
enfants, plus précisément, avec le concept pédagogique de l’oeuvre rousseauienne Émile, ou De
l'éducation. La coupure de recherche ramène au modèle classique d’éducation humaine proposé
par Platon, pour constater qu’il a inspiré des philosophes qui ont proposé de penser l’éducation
de l’individu dans la modernité, a savoir : Montaigne, Comenius, Locke et Rousseau lui-même.
Le philosophe Genevois propose dans l’oeuvre Émile un ensemble de principes qui composent
sa pédagogie imprégnée par l’anthropologie, en mettant l’accent sur des questions telles que :
qu’est-ce que l’homme et comment son éducation devrait-elle être? Ces questions sont posées
devant une science anthropologique encore tâtonnante, qui se développe depuis la Renaissance
pour atteindre son apogée au XVIIIe siècle, avec les Lumières françaises. Les idées de Rousseau
provoquent dans cette science une fissure jamais imaginée pour la période. Basé sur l’idée
d’anthropologie fictive, on utilise le mythe de Glauco et se rend dans les origines de l’homme,
qu’on reprend pour les employer dans l’enfant fictif, mettre on évidence, l’éducation négative,
dans lequel se déroule un nouveau paradigme de la formation humaine. En traitant de l’enfance
jusqu’à l’âge de douze ans, on montre les moyens de la préserver et de la protéger, pour le bien
d’eux-mêmes, afin d’éviter des vices et des erreurs qui conduisent à la corruption et au malheur,
à travers le travail du précepteur. Dans la ferveur du XVIIIe siècle, les sciences humaines sont
influencées par la physique newtonienne, permettant d’envisager Emile comme une expérience
humaine en éducation, dont la nature fournit les principes à suivre par le précepteur et pour que
son élève soit soumis aux expériences d’exercice du corps et d’amélioration des sens, à travers
les préceptes et les principes qui permettront de gérer l’éducation négative. Si Rousseau
identifie les caractéristiques de l’enfant aux mêmes particularités de l’homme à l’état de nature,
il est évident que sa conception de la pédagogie est étroitement liée à l’anthropologie, et que
son idéalisation d’Emile s’intègre à la compréhension de la condition originelle de l’humanité.
S’appuyant sur sa pédagogie centrée sur l’anthropologie, Rousseau cherche à développer des
principes pouvant garantir ou éviter au maximum la dégénérescence et la défiguration de
l’homme, a travers un processus capable de conduire les enfants à devenir des hommes
autonomes face a incitations négatives présentées par le processus social. Un homme aussi bien
formé aura toutes les capacités et les conditions pour être souverain, libre et juste. Par
conséquent, il formera une société plus juste et égalitaire, où les gens seront plus heureux. Selon
Rousseau, penser l’enfant c’est concevoir l’homme futur. | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente tese tem como escopo principal atualizar o debate filosófico em torno da relação
antropologia e pedagogia destacando a formulação rousseauniana de homem do estado de
natureza no cotejo com a educação da criança, mais precisamente, com a concepção pedagógica
da obra Emílio ou da Educação de Rousseau. O recorte da pesquisa reconduz ao clássico
modelo de educação humana proposta por Platão, para observar que, Platão inspirou os
filósofos que se propuseram a pensar a educação do indivíduo na modernidade. São eles:
Montaigne, Comenius, Locke e o próprio Rousseau. O genebrino propõe em Emílio um
conjunto de princípios que compõe sua pedagogia entremeada pela antropologia, destacando
questões como, o que é o homem e como deve ser sua educação. Esses questionamentos são
postos diante de uma, ainda tateante, ciência antropológica que veio se desenvolvendo desde o
Renascimento atingindo seu ápice no século XVIII, com o Iluminismo francês. Essa ciência,
com as ideias de Rousseau, sofre uma fissura jamais imaginada para o período. Com a ideia da
antropologia ficcional, vale-se do mito de Glauco e vai-se às origens do homem, retomando-as
para empregá-las na criança fictícia, destacando a educação negativa, na qual se dá a emersão
de um novo paradigma de formação humana. Tratando da infância até os doze anos, mostrando
as vias de a conservar e a proteger, para o bem de si, evitando assim, os vícios e os erros que
levam à corrupção e à infelicidade, mediante a atuação da figura do preceptor. No fervor do
século XVIII, as ciências humanas sofrem a influência da física newtoniana, sendo possível
vislumbrar o Emílio como um experimento humano de educação, cuja natureza fornece os
princípios para que o preceptor siga e seu aluno seja submetido às experiências do exercício do
corpo e aprimoramento dos sentidos, colhendo os preceitos e os princípios que irão gerir a
educação negativa. Se Rousseau identifica as características da criança com as mesmas
peculiaridades do homem do estado de natureza, fica evidente que sua concepção de pedagogia
está estreitamente vinculada à antropologia, sua idealização do Emílio está integrada na
compreensão da condição original da humanidade. Com sua pedagogia centrada na
antropologia, Rousseau busca desenvolver princípios que possam garantir ou evitar ao máximo
a degeneração, desfiguração do homem, apoiado num processo que possa levar as crianças a se
tornarem homens autônomos diante das incitações negativas que o processo social apresenta.
Tal homem bem formado terá todas as capacidades e condições para ser soberano, livre, justo
e consequentemente formará uma sociedade mais justa e igual, onde as pessoas sejam mais
felizes. Para Rousseau, pensar a criança é arquitetar o homem do amanhã. | pt_BR |
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